segunda-feira, 2 de maio de 2011

Peguem Osama já! Se não pegarem...

segunda-feira, 2 de maio de 2011


Peguem Osama já! Se não pegarem...





Pepe Escobar





30/8/2001, Pepe Escobar, Asia Times Online Get Osama! Now! Or else…Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu



Alerta do pessoal da Vila Vudu

O jornal Asia Times Online recupera hoje essa coluna espertíssima – e atualíssima – sobre Osama bin Laden, escrita há quase dez anos e menos de duas semanas antes dos ataques de 11/9/2001 ao WTC e ao Pentágono. Essa coluna prova, absolutamente, que Obama é Bush, mas vai tentar reeleger-se sob bandeira ainda mais anacrônica, até, que as bandeiras de Bush. O Asia Times Online anuncia que “amanhã, 3ª-feira, Pepe Escobar voltará a comentar os últimos desdobramentos da grande revolta árabe de 2011”.



______________________________________________________________



PESHAWAR, Paquistão – Comandos dos EUA que desçam nas áreas tribais do Paquistão dificilmente se interessarão por comprar as camisetas em que se veem o rosto de Osama Bin Laden e inscrições do tipo “Herói do Mundo” e “O Maior Mujahid de toda a Jihad”. As camisetas vendem como pão quente em todas as lojas do bazaar Saddar em Peshawar, por menos de 2 dólares americanos.



Os rapazes das Forças Especiais podem também comprar para levar para casa cópias, para videocassetes, do RAP de Osama, cantado por vários diferentes rapeiros de todo o mundo árabe. E há canecas com desenhos psicodélicos do rosto de Obama, e até um vídeo em que fala o próprio Osama. Nesse vídeo, o n.1 na lista dos mais procurados pelo FBI, terrorista internacional campeão, prega numa mesquita e fala aos seus fiéis jihadistas de todo o mundo. Naquele vídeo, Osama diz: “Saiam de suas casas, deixem o lugar onde vivem governados por aliados de judeus e cristãos e abracem a Jihad.” Exige “sangue por sangue, destruição por destruição” – referindo-se a muitas vítimas muçulmanas em todo o mundo, da Palestina à Chechenia, do Líbano à Caxemira.



Osama bin Laden – que é também alvo n.1 do centro de contraterrorismo da CIA – é hoje um superastro que faz o papel de vilão em alguma espécie de ficção hollywoodiana planetária. Mas dentro do Afeganistão onde vive em exílio, Osama, que é saudita, é personagem secundário. É homem de saúde precária, obrigado a viver escondido – quase sempre “em algum lugar perto de Kabul”. Vez ou outra viaja disfarçado até Peshawar. Sua organização, a Al-Qaeda, está dividida, em cacos. Os Talibã lhe devem muito, pelos muitos serviços que a Al-Qaeda prestou para levá-los ao poder no Afeganistão – desde a doação de grande quantidades de dinheiro, da imensa fortuna pessoal de Osama. Agora, quando seus serviços são dispensáveis, Osama é descartável.



O presidente general (ou vice-versa) Pervez Musharraf do Paquistão tem perdido noites de sono ultimamente, preocupado, porque o governo de George W, com todo seu poder, exigiu sua colaboração direta para uma operação “Caçada a Osama”, a ser iniciada a qualquer momento. Peshawar ferve de rumores sobre um comando dos EUA que se estaria infiltrando no Afeganistão, vindo do Paquistão, apoiado por força aérea jamais vista.



Chamem Jerry Bruckheimer! Hollywood é recheada desse mesmo material! E o recheio é o mesmo, também, da fracassada tentativa, por Jimmy Carter, de resgatar os reféns norte-americanos no Irã. Todos os Mujahideen que mereçam uma Kalashnikov no Afeganistão nesses dias – até o próprio comandante Ahmadshah Masoud em pessoa – já disseram que ataques com mísseis cruzadores não farão nem cócegas no país, já reduzido a ruínas.



Oficialmente, Musharraf já negou apoio a esse mais recente golpe hollywoodiano dos EUA, e tenta freneticamente convencer os EUA de que qualquer ação brutal contra Osama ou contra os seus chamados “santuários terroristas” detonará uma onda incontrolável de radicalismo islâmico no Paquistão, no Afeganistão e na Ásia Central, de proporções jamais vistas. Não importa que o ataque tenha total apoio da ONU e dos países do G-8 – esse apoio pesa como uma causa a mais para o contra-ataque de grupos islâmicos contra o mundo industrializado.



Com seu exército de jornais e jornalistas, essa cena ridícula de “George W é Rambo” será apresentada para a arquibancada, como mais uma das recentes “iniciativas” da política externa dos EUA para o Afeganistão. Não é segredo que os EUA querem mais e mais sanções contra os Talibã – e provavelmente também contra o Paquistão. Mas, como muita gente, tanto no cinturão pashtum da fronteira Paquistão-Afeganistão como nas áreas que falam tadjique, anda dizendo a plenos pulmões e há meses, não há qualquer política ocidental para o Afeganistão – exceto as sanções da ONU que, dentre outras coisas, exigem que os Talibã entreguem bin Laden.



A ONU já distribuiu mais de 20 monitores em países que têm fronteira com o Afeganistão – como equipe de suporte para a implantação das sanções –, para garantir que sejam implantadas. Isso significa, na prática, muita vigilância eletrônica ao longo dos 1.200 quilômetros da fronteira Paquistão-Afeganistão, que é uma peneira, de tantos furos, além de muitas “táticas de contraterrorismo”. Vasto grupo de partidos islâmicos linha-dura no Paquistão já anunciou que tornarão a vida da “Equipe” da ONU a mais infernal possível.



Mas Musharraf perde o sono, sobretudo, porque se há coisa de que ele absolutamente não precisa no Paquistão nesse momento é mais confusão com os islâmicos linha-dura. Precisa, isso sim, de muito dinheiro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, para manter à tona a economia do país. Se concordar com o que os EUA exigem, será obrigado a enfrentar o inferno que os radicais promoverão, mas conseguirá pôr as mãos nos cruciais US$3,5 bilhões do Fundo para Redução da Pobreza e Crescimento do FMI, além de outros empréstimos de outros países ocidentais. Há alguns sinais de que o governo de Musharraf tem tomado algumas atitudes para, pelo menos, tentar conter os grupos linha-dura. Congelou as contas do Emirado do Afeganistão no Banco Estatal do Paquistão, e todas as contas com figurino jihadista em território paquistanês.



Funcionários do governo paquistanês, contudo, ainda vacilam. Sabem que qualquer gesto que tenha qualquer aparência de qualquer mínima cooperação com os EUA e sua operação “Caçada a Osama” terá efeito devastador para o Paquistão. Sabem que, desde 1996, os Talibã tornaram-se mestres na arte de usar, a favor deles mesmos, qualquer conflito interno que surja no establishment paquistanês; e que sempre obtêm o máximo de vantagens, sem fazer nenhuma concessão política.



Os Talibã são muito intimamente conectados com a própria sociedade paquistanesa. O islamismo deles – demente, do ponto de vista ocidental – é muito admirado e cultuado por uma geração jovem de alunos das madrassas (escolas religiosas fundamentalistas) paquistanesas. Para entender tudo isso, basta visitar uma das milhares de madrassas que há nas áreas tribais nas quais Osama é o “Herói Mundial da Jihad”.



O que se vê bem claramente é que, de um modo ou de outro, os vendedores de camisetas jihadistas de Osama nos bazaars de Peshawar seguirão adiante –, apareçam ou não por ali fregueses conterrâneos de George W.

A vingança da Al-Qaeda será contra governo do Paquistão.





3/5/2011, Syed Saleem Shahzad, Asia Times OnlineOsama’s al-Qaeda ready for a fightTraduzido pelo pessoal da Vila Vudu




ISLAMABAD. A partir de hoje, a Al-Qaeda passa a ser comandada por um colegiado de altos comandantes que já estava definido desde muito antes da morte de Osama bin Laden, assassinado nas primeiras horas de ontem, em ataque de forças especiais do Paquistão e EUA, em Abbottabad, cerca de 65 quilômetros ao norte de Islamabad, capital do Paquistão.



O assassinato de Bin Laden, 54 anos, cuja cabeça valia prêmio de 50 milhões de dólares, marcará, segundo informantes da organização ao jornal Asia Times Online, o início da transferência do teatro de guerra, do Afeganistão para o Paquistão.



Contatos do jornal Asia Times Online na área tribal do Waziristão Norte – celeiro de militantes – confirmaram que já houve várias reuniões na cidade de Mir Ali, para formular estratégias. Todos confirmaram imediata ação de retaliação contra o Paquistão e o fim de todos os acordos de cessar-fogo firmados com os militares paquistaneses e ainda vigentes.



Os EUA procuraram por Bin Laden, sempre sem sucesso, desde que ele deixou o Afeganistão, quando os EUA invadiram o país, em 2001, para guerra de extermínio contra os Talibã, em retaliação pelos ataques do 11/9/2001 em Nova Iorque e Washington. Bin Laden e sua al-Qaeda planejaram aqueles ataques, durante o tempo que viveram como hóspedes dos Talibã.



“Posso informar ao povo dos EUA e do mundo, que os EUA executaram operação que matou Osama bin Laden” – disse da Casa Branca o presidente Barack Obama, também comandante-em-chefe dos exércitos dos EUA. – “Houve troca de tiros, antes de matarem Osama bin Laden e assumirem a custódia do cadáver” – Obama prosseguiu. – “A morte de bin Laden assinala o mais importante feito de nossa nação, até o presente momento, em nossos esforços para derrotar a al-Qaeda.”



Há notícias de que também foram assassinados um dos filhos de bin Laden, duas de suas esposas e vários auxiliares, no ataque que incluiu helicópteros armados com metralhadoras.



O assassinato de Bin Laden foi confirmado pela inteligência do Paquistão. O tenente-general Ahmad Shuja Pasha, diretor-geral do Inter-Services Intelligence (ISI), disse que a inteligência do Paquistão sabia do plano e participou de todo o processo.



Os EUA puseram em alerta todas as embaixadas no mundo e avisaram os cidadãos, da possibilidade de haver retaliações. Esses alertas confirmam informações que Asia Times Online obteve de várias fontes, segundo as quais o assassinato de Bin Laden provocará o reinício de ações do terrorismo internacional contra capitais do ocidente, suspensos desde o início da grande revolta árabe de 2011.



No final do mês passado, Bin Laden avisou que a al-Qaeda desencadearia um “inferno nuclear” se ele fosse capturado, segundo telegramas diplomáticos secretos publicados por WikiLeaks.



Obama disse que a CIA sabia desde outubro de 2010 que estava mais próxima de encontrar a trilha que a levaria a Bin Laden, e que o alvo já aparecia nos radares da inteligência desde o início de 2011; notícia inúmeras vezes divulgada por Asia Times Online:



“Depois de prolongada pausa, a CIA-EUA reiniciou várias operações clandestinas nas montanhas escarpadas do Hindu Kush, pelo Paquistão e Afeganistão, seguindo uma repentina onda de informes de que Osama bin Laden, líder da al-Qaeda, andaria pela área, indo e vindo nas últimas semanas, para várias reuniões de alta cúpula em redutos dos militantes” (“Bin Laden volta a disparar os alarmes”, 24/3/2011, em português).



Os próximos passos



A partir dos levantes populares no Oriente Médio e Norte da África, Bin Laden entrou em ação, para construir uma frente unida dos quadros islâmicos do Paquistão e do Afeganistão, na batalha afegã contra os EUA. Por isso, viajou recentemente ao Afeganistão, para reunião com Gulbuddin Hekmatyar, o legendário comandante mujahid afegão e fundador e chefe do partido político e grupo paramilitar afegão Hezb-e-Islami, e vários outros altos comandantes jihadis. Acredita-se que se tenha deslocado há cerca de dez dias para Abbottabad, de onde estaria às vésperas de sair, várias fontes informaram a Asia Times Online.



As mesmas fontes dizem que o conselho (shura) de comandantes da al-Qaeda passam automaticamente a comandar a organização, até que, adiante, escolha-se outro comandante. Há à espera uma nova geração de comandantes, entre os quais Sirajuddin Haqqani, Qari Ziaur Rahman, Nazir Ahmad e Ilyas Kashmiri, que se uniram à al-Qaeda.



Ao longo dos últimos anos, Bin Laden já se convertera mais em figura popular icônica e deixara a função de comandante de guerra – muitas ações já estavam entregues ao comando de seu representante, Dr. Ayman al-Zawahiri, egípcio, e a outros ideólogos. Por tudo isso, nada autoriza a pensar que haja alguma modificação importante nos processos e mecanismos operacionais.



Consideradas as informações e os muitos contatos que esse jornal mantém com líderes da al-Qaeda, não temos qualquer dúvida de que a Operação Osama Bin Laden marca a transferência do principal teatro de guerra, que sairá do Afeganistão e invadirá o Paquistão; e que todos os esforços já empreendidos para reconciliar os militantes paquistaneses e o governo do Paquistão voltarão à estaca zero. A partir de agora, a al-Qaeda passará a ter como inimigos declarados, além dos EUA, também todo o establishment militar paquistanês.




Obama diz que Bin Laden morreu e se ele já estivesse morto?

Do blog do Mello.


segunda-feira, 2 de maio de 2011


Osaba Bin Laden 'vivo' sustentou Bush no poder. 'Morto agora' pode reeleger Obama. Mas, e se ele já estivesse morto?















O professor Kevin Barret (este que você vê aí no vídeo peitando jornalistas da Fox ao vivo) não tem medo de remar contra a maré. Para o professor de Islã na Universidade de Winsconsin, Bin Laden foi morto muito provavelmente no final de 2001 ou início de 2002. O que significa que todas as gravações atribuídas a ele [e, por consequência, sua morte apenas agora] desde então são falsas. A única entrevista verdadeira de Bin Laden teria sido aquela, logo após o atentado de 11 de setembro, concedida a jornalistas paquistaneses. Nela, Bin Laden informava que não tinha nada a ver com o atentado.





"...Eu faço questão de dizer que eu não perpetrei tal ato, que parece ter sido perpetrado por indivíduos com motivações próprias...Eu já disse que eu não estou implicado nos ataques do 11/9 contra os Estados Unidos...Eu não tive nenhum conhecimento desses ataques..."



Barret afirma que estudou e conhece a “retórica religiosa” de Bin Laden e que os seus supostos depoimentos não têm nada a ver com ela. Nisto, Barret não está sozinho. O maior especialista americano sobre Bin Laden – o Professor Bruce Laurent - está de acordo. Laurent, que é chefe do departamento de estudos religiosos da Duke University, publicou um livro com as traduções dos discursos de Laden. Ele também afirma que as gravações são falsas e que é bem possível que Bin Laden esteja morto.



Barret:





Em 13 de dezembro de 2001, quando Bush se lamentava falsamente a propósito de "teorias conspiratórias indignas" que se propagavam como fogo em folhas secas, apareceu o primeiro e o mais medíocre dos vídeos com “Bin Laden”. A qualidade do som e da imagem de vídeo era horrorosa. O vídeo mostrava um sujeito grande com uma barba negra, fazendo uma pálida imitação da voz de Bin Laden, reivindicando um conhecimento prévio, senão uma responsabilidade nos ataques do 11/9 e regozijando-se de seu sucesso. O problema era que o tipo grande claramente não era Bin Laden. O da gravação pesava ao menos 20 ou 25 k mais e as linhas de seu rosto eram manifestamente diferentes (veja foto do Bin Laden gordo, de reportagem da CNN retirada do filme Loose Change. Parece-se com Bin Laden?).

O "gordo Bin Laden" era completamente ridículo, e eu continuo à procura de um observador idôneo que o considere autêntico. No entanto, a imprensa, a mídia em geral deixou passar a fraude sem realizar as verdadeiras perguntas: por que o governo de Estados Unidos agita frente a nossos olhos esta confissão manifestamente falsa?





O próprio professor Barret responde:





"Os meios" fazem parte da grande conspiração de 11/9, contribuindo com a necessária manipulação da opinião pública. O terrorismo (qualquer terrorismo) não existe sem a difusão de suas ações. Este peculiar "terrorismo", que se passou a chamar (eufemísticamente) "internacional", sempre contou com a cumplicidade da mídia para instalar-se como "terrorismo de origem muçulmana" na sociedade.



O ataque às imagens do vídeo do “Bin Laden gordo” foi tão forte, que a nova “mensagem de Bin Laden” veio apenas em cassete de áudio, sem imagens. Coincidência? A CIA afirmou que o áudio era de Bin Laden.





- Como não iria "autenticá-lo", se foram eles que o fizeram? – ironiza o professor Barret.



No entanto, especialistas reunidos na Suíça anunciaram que “a mensagem foi gravada por um impostor". Novamente, a mídia teria se calado sobre o assunto.







Depois disso, cada mensagem de Bin Laden foi igualmente falsa. Foram publicadas nos momentos em que o regime de Bush tinha necessidade, e a mídia se acomodou bem à fraude. Se lembram da gravação de “Bin Laden” que provocou grandes manchetes, pouco antes da eleição presidencial de 2004? Walter Cronkite (jornalista norte-americano muito respeitado) achava que Karl Rove [o marqueteiro de Bush, que se demitiu recentemente] estava por trás desse bando.



O verdadeiro Bin Laden, que insistiu que não tinha nada a ver com o 11/9, morreu em 2001 ou no começo do 2002 no mais tardar. As falsas mensagens foram fabricadas pela "Ao-CIA-Qaeda" para sustentar o regime de Bush e sua pretendida "guerra contra o terrorismo".





Esta postagem é de setembro de 2007.



A hipótese dos professores pode ser verdadeira ou não. Assim como a informação atual feita pelo presidente dos Estados Unidos Barack Obama da morte de Osama Bin Laden.



Quem garante que foi morto agora? Quem garante que não estava morto há muito tempo e Bin Laden, vivo ou morto, serviu e serve aos interesses do EUA? Suprema ironia para quem odiava aquele país.



Super Man renuncia a cidadania americana.

Laerte Braga






“Pretendo falar nas Nações Unidas amanhã e informar-lhes que renuncio à minha cidadania americana. Estou farto de que minhas ações sejam interpretadas como instrumentos da política dos EUA”.



A “afirmação” é do maior herói de histórias em quadrinhos dos Estados Unidos, símbolo na 2ª Grande Guerra na luta contra Hitler e foram publicadas na edição de número 900 das histórias do super-herói.



Desde a circulação da revista em bancas, livrarias, quiosques, etc., as reações críticas às “declarações” do Superman foram feitas por vários setores nos EUA, inclusive políticos, alegando que o personagem está menosprezando o país. As criticas se voltam a DC COMICS que detém os direitos das aventuras do homem de aço.



Em algumas publicações o Superman foi chamado de “o símbolo da liberdade dos EUA”. Isso antes de suas “declarações” renunciando a cidadania do conglomerado terrorista.



Um bombardeio da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – contra uma residência do líder líbio Muammar Gaddafi matou um dos filhos de Gaddafi e três de seus netos, além de ter destruído uma escola especial para crianças com Síndrome de Down. No Brasil, a GLOBO noticiou a morte do filho do líder, dos netos, mas não tocou na destruição da escola. É braço do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Mente, omite, distorce com espírito de Lex Luthor.



O bombardeio visava matar Gaddafi, o que confirma os chamados ataques e assassinatos seletivos – prática comum da MOSSAD, serviço secreto de Israel – e foi orientado a partir de informações da inteligência do conglomerado terrorista com base em dados obtidos através de satélites espiões.



É a ajuda humanitária da OTAN aos “rebeldes” líbios.



Obama, o branco engraxado de negro, no momento do ataque, estava recolhido de forma cristã, ocidental e democrática com sua família, traçando planos para se reeleger nas eleições de 2012 que, novamente, deverá disputar contra o senador John McCain, um dos mais velhos líderes nazi/fascistas do conglomerado terrorista.



Isso, num país falido, com altos índices de desemprego, manifestações diárias contra ações de bancos privados, um número cada vez maior de desabrigados e com uma dívida externa impagável e já classificada como de risco.



Aos EUA resta apenas o arsenal de destruição que usam sistematicamente para subjugar nações que contrariam seus interesses imperiais e terroristas. Nem o Superman aguentou a barbárie que se instalou no país desde o governo Reagan e cresceu nos anos de desvario de Bush. Está consolidada no cinismo de Barack Obama.



No duro mesmo, percebendo a falência do império terrorista o Superman aproveitando o esquema de globalização pretende, segundo o THE HOLLYWOOD REPORTER transformar-se num personagem transnacional para atrair o maior número possível de audiência em séries na televisão, na venda das revistas e nos filmes com o herói de Kripton.



Marlon Branco não tem nada a ver com isso, além de já estar morto, terminou seus dias escorraçado da Meca do cinema pelo grupo judeu/sionista que controla o setor e, no mundo todo, é o principal acionista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.



Superman “irritou-se” com as críticas feitas a sua presença numa manifestação contra o presidente do Irã. Dá a entender que cansou de ser usado pelo governo dos EUA.



A comunicação às Nações Unidas naturalmente é protocolar, pois o organismo não decide coisa alguma, é inteiramente controlado pelos EUA e suas colônias sobretudo as da Comunidade Européia.



Como não foi visto no casamento do príncipe Williams e da plebéia Kate, é possível que a casa real da “*Micro Bretanha” – antiga Grã Bretanha – tenha excluído seu convite à última hora, já que a revista em que anuncia sua renúncia à cidadania norte-americana foi distribuída na quarta-feira da semana passada, dois dias antes do casório.



É um dos mais duros reveses sofridos pelos norte-americanos nos últimos anos, comparável à derrota militar no Vietnã e deve lotar consultórios de psiquiatras, psicanalistas e psicólogos, já que ultimamente se mostra a maior concentração de malucos em relação a todos os outros países no mundo.



O esporte preferido dos norte-americanos é tiro ao alvo, seja em Gaddafi, seja invadindo escolas, escritórios, ou do alto de torres atirando aleatoriamente em quem passa. Sem contar que Edir Macedo, para evitar problemas no Brasil, ele e Diogo Mainardi, moram nos EUA.



Aguarda-se um pronunciamento de Jason Bourne, a máquina de matar criada por Hollywood e baseada em experiências da CIA. Como o personagem está escondido em lugar desconhecido, provavelmente em Kripton, todos os esquemas de segurança devem estar sendo acionados para evitar que possa sofrer novos ataques e mais três filmes sejam feitos contando sua saga e mostrando o caráter do governo norte-americano.



A perversidade rotulada de democracia. A barbárie intitulada ajuda humanitária e assim por diante.



No Afeganistão, para variar, oito soldados norte-americanos morreram nas mãos de um “aliado”, que contaminado pelos enlatados e baratos dos mercenários transformados em soldados, resolveu também exercitar-se no tiro ao alvo.



Não houve manifestações da Casa Branca – sede do conglomerado terrorista – mas já se sabe que o governo de Israel está tentando produzir kriptonita sintética para anular eventuais ações do Superman em defesa do povo palestino.



É possível que o Departamento de Educação dos EUA determine às universidades do conglomerado que o estudo obrigatório em torno do Superman e suas aventuras seja banido dos cursoS de extensão, inclusive doutorado e pós doutorado em boçalidade.



A medida será estendida a cada base militar em território continental e além mar, na chamada Comunidade Européia. Há indicativos que Sílvio Berlusconi, primeiro-ministro da colônia italiana tenha se oferecido a Obama para assumir o lugar do antigo herói, filho de Jor-el. Por enquanto tudo não passa de especulação, já que Tony Blair ameaça sair da reserva e voltar à ativa no mesmo papel e como tertius pode surgir a candidatura de Nicolas Sarkozy.



A CIA, ao que parece, pretende apresentar ao presidente do conglomerado um plano alternativo. Clones de um novo Superman, um para cada país do mundo. No Brasil o papel seria disputado por William Bonner, William Waack, a redação de VEJA e boa parte da turma da FOLHA DE SÃO PAULO.



Se aprovado o projeto os ministros Moreira Franco (Assuntos Estratégicos) e Anthony Patriot (Relações Exteriores) ficariam encarregados de decidir sobre a matéria.