quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Privataria ? Você ainda não viu a Lista de Furnas


O amigo navegante não perde por esperar.

Quem também não perde por esperar são o Zé – clique aqui para ver por que os amigos de Daniel Dantas o chamam de “Zé” – Cardozo, Ministro da Justiça (?) e o brindeiro Procurador, Roberto Gurgel.

Se ainda não se mexeram para apurar as denúncias da Privataria Tucana do Amaury, daqui a pouco terão que andar rapidinho para cuidar da Lista de Furnas, também.

Se a Privataria Tucana tirou o Cerra das paradas, a Lista de Furnas tira o Aécio Never.

(Sobre a evolução patrimonial do Aécio, o brindeiro Gurgel também precisa arregaçar as mangas, não é isso, amigo navegante ?)

A Lista de Furnas é um documento central sobre a distribuição de mensalão a tucano.

Não só a tucano.

Ao Roberto Jefferson, do PTB, também, que já confessou ter recebido o dinheiro registrado na Lista de Furnas.

Durante algum tempo, os tucanos conseguiram envolver a Lista de Furnas sob o manto da fraude.

Como se fosse um Dossiê Cayman.

(Que talvez não fique em Cayman …)

A Lista é falsa !, bradavam os tucanos e até mesmo o Farol de Alexandria, na mesma carta-testamento em que acusou o Amaury de cometer uma “infâmia“- clique aqui para ler “FHC foge do Amaury”.

A Lista não é falsa.

Mais do que isso.

Os delegados da Polícia Federal Praxedes e Zamprogna (o do mensalão) concluíram investigação sobre a Lista, atestaram a autenticidade da dita cuja e, com uma relação de insignes indiciados, encaminharam tudo ao Ministério Público Federal.

A bomba está nas mãos da Procuradora Andrea Beltrão, do Ministerio Público Federal do Rio, onde fica a sede de Furnas.

Por essas e outras, este ansioso blogueiro insiste: Luciano Huck é o único candidato dos tucanos para 2014 !

Em tempo: este ansioso blogueiro soube que o Farol de Alexandria foi acometido de uma explosão de ódio, depois de ler um bom pedaço do livro do Amaury. Foi uma rara manifestação de incontinência, com expressões mais comuns no cais do porto, e dirigidas a altos dirigentes de finada legenda tucana de São Paulo. Se pudesse ele ficava na França, para fazer companhia ao Chirac.


Paulo Henrique Amorim 

Lei Rouanet subsidia musica gospel Caio Fabio a detona parte/3



LeiRouanet subsidia musica gospel Caio Fabio a detona parte/2



Lei Rouanet subsidia musica gospel Caio Fabio a detona parte/1



Enviado por em 24/06/2010
Neste vídeo o pastor Caio Fábio fala sobre o banditismo do mercado dos artistas gospel feito em nome de Deus.

Mudança na Lei Rouanet incorpora a música gospel



Mudança na Lei Rouanet incorpora a música gospelFoto: Divulgação

MEGAEVENTOS EVANGÉLICOS PODERÃO SER SUBSIDIADOS COM VERBAS DO TESOURO NACIONAL

Por Agência Estado
11 de Janeiro de 2012 às 12:26Agência Estado
A presidente Dilma Roussef sancionou na segunda-feira uma lei que altera a Lei Rouanet para estender os benefícios da renúncia fiscal à música religiosa.
O texto inclui, no escopo da Lei Rouanet (legislação que define o leque de atividades culturais passíveis de financiamento público), o artigo 31-A, que estabelece o seguinte: "Para os efeitos desta Lei, ficam reconhecidos como manifestação cultural a música gospel e os eventos a ela relacionados, exceto aqueles promovidos por igrejas." Assina conjuntamente com a presidente o ministro da Cultura interino, Vitor Paulo Ortiz Bittencourt.
Na prática, significa que megaeventos de música gospel poderão ser subsidiados com verbas do tesouro nacional, o que suscitou temores, entre produtores culturais, de mais uma "concorrência desleal" pelos recursos da Lei Rouanet. Atualmente, os pequenos produtores já se queixam que o incentivo a grandes institutos bancados por bancos ou megaempresas drena os recursos e também dificulta a busca por patrocínios.
Embora o texto da presidente impeça a realização de megaeventos promovidos por igrejas (como showmissas e cultos em estádios), abre a possibilidade de que empresas ligadas ao segmento religioso possam usufruir da renúncia fiscal - em geral, usando recursos vultosos.
A Lei Rouanet comemorou em dezembro 20 anos de existência. Em 2010, destinou R$ 1,16 bilhão para a cultura, beneficiando 7.473 projetos - 77% dos recursos ficaram no Sudeste, enquanto o Norte do País ficou com apenas 2,3%. Há uma nova lei de incentivo em trâmite no Congresso Nacional, mas a atual gestão do MinC (que elogia entusiasticamente a lei antiga) avalia que a transição entre a velha e a nova lei deverá levar de três a cinco anos, "em razão da quantidade de projetos em execução, cerca de 12 mil".

Guerra da cracolândia aterroriza comerciantes



Guerra da cracolândia aterroriza comerciantesFoto: CRIS FAGA/AGÊNCIA ESTADO

"A OPERAÇÃO POLICIAL SE TORNOU UMA AMEAÇA PARA A GENTE", DISSE AO 247 O COMERCIANTE JULIANO ÁLVARES, DA RUA TIMBIRAS, NO EPICENTRO DAS OCORRÊNCIAS; "OS VICIADOS USAM NOSSAS LOJAS PARA ESCONDER SUAS PEDRAS, SEUS CACHIMBOS E ATÉ SUAS FACAS"; "ESTAMOS EM PÂNICO"

11 de Janeiro de 2012 às 13:51
Gisele Federicce _247 – Medo e terror. No oitavo dia da Operação Centro Legal, realizada pela Polícia Militar de São Paulo para varrer os usuários de crack da região central da cidade, o sentimento entre os comerciantes estabelecidos ali há tempos é de absoluta insegurança. Para fugir das seguidas abordagens policiais, os viciados têm usado as lojas como esconderijos de cachimbos usados para queimar as pedras de crack e, também, de armas. Quando se sentem ameaçados pela polícia, muitos não pensam duas vezes em jogar facas e outros objetos em locais como estacionamentos, mercadinhos, lojas de roupas e discos. Uma vez passada a blitz policial, voltam para buscar o que deixaram, promovendo uma nova onda de pânico entre lojistas e clientes.
Ontem, uma senhora foi agredida dentro de um estabelecimento comercial no bairro do Anhangabaú por um usuário de droga que queria recuperar seu cachimbo, jogado dentro da loja para não ser pego pela polícia. “A operação se tornou uma ameaça pra gente. Dá medo”, conta o gerente de um estacionamento localizado na rua Timbiras, imediações da Praça da República, Juliano de Souza Álvares. “Chamo a polícia com frequência, mas a PM demora muito e minhas solicitações já foram repassadas para a Guarda Civil Municipal. Quando chegam aqui, dizem que não há muito o que fazer”.
O recepcionista de um hotel próximo, André Velo, garante que o número de hóspedes diminuiu nos últimos dias e relaciona a queda à forte presença de marginais em frente ao estabelecimento. Nesta terça-feira, cerca de 100 usuários de crack se concentravam entre as ruas Timbiras e Guaianazes, tornando impossível a passagem de carros e dificultando a de pedestres, exatamente como ocorria na cracolândia.
Segundo o dono de um escritório de advocacia localizado na rua Timbiras, na República, Kléber Bellucci, o número de assaltos também tem aumentado. “Estou aqui há 15 anos e nunca tinha presenciado assaltos. Agora, com a vinda dos usuários pra cá, é cada vez mais comum”. Atualmente, Bellucci procura por um escritório na Barra Funda, zona oeste da cidade, para fugir da situação instalada no local.
A operação Centro Legal, iniciada no dia 3 de janeiro, já demandou a abertura de inquérito pelo Ministério Público, que classifica a ação como “ilícita”, “pouco inteligente” e de “resultados pífios”. As centenas de viciados em crack, antes concentrados na região conhecida como cracolândia, no bairro de Campos Elísios, são expulsos diariamente por agentes da PM, que têm como objetivo “tornar o ambiente mais seguro”, conforme relatou o coronel da corporação, Álvaro Batista Camilo.
O problema acarretado com a expulsão dos usuários da cracolândia, que chegou a ser feita com balas de borracha e cassetetes pelos agentes, nos últimos dias, é a dispersão dessas pessoas para bairros vizinhos, como República, Anhangabaú, Santa Cecília e Marechal Deodoro, espalhando a violência pelas ruas ao redor e não resolvendo efetivamente o problema.
TRÁFICO CONTINUA – O tráfico, um dos principais motivos alegados pela polícia para o início da operação, não chega perto de estar sendo combatido. A venda de pedras de crack a R$ 5 e de óxi a R$ 2 continua sendo feita sem o menor pudor, tanto na região da cracolândia como nos bairros vizinhos. Segundo relato dos comerciantes, o traficante geralmente anda com uma sacolinha na mão e nem sempre é também um usuário da droga. Como descreve o editorial publicado na edição de hoje da Folha de S.Paulo, “o que deveria ser uma ação coordenada, na qual a repressão ao tráfico estaria associada a medidas de caráter social e sanitário, voltadas para o tratamento de usuários, revelou-se, até aqui, um espetáculo de descoordenação, que tem prejudicado a imagem do poder público e da Polícia Militar”.
A solução para o problema, na visão de Kléber Bellucci, seria o Estado tratar os viciados como doentes. “Qualquer ‘noia’, fora de suas faculdades mentais, não vai dizer que quer ser internado. Ele quer é usar droga. O que está sendo feito não é solução”. A internação involuntária, proibida por lei, é um tema controverso entre especialistas da área. Atualmente tramita na Câmara o Projeto de Lei 2930/11, da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas, que altera essa legislação, permitindo que a internação involuntária seja pedida por cônjuge ou parente dependente do usuário e que este seja internado involuntariamente por até 90 dias. Uma pesquisa realizada pela Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Uniad-Unifesp) com 170 usuários da cracolândia revela que 34% acham que a internação involuntária pode ser usada em determinadas condições. Ainda segundo o estudo, 62,3% gostariam de se livrar da droga e 47% estão dispostos a se submeter a tratamento.
Segundo dados da Polícia Militar divulgados na manhã de hoje, 55 pessoas foram detidas desde o início da operação. Entre as 3.031 abordagens policiais, 32 condenados foram recapturados e 23 pessoas foram presas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a PM dobrou seu efetivo da corporação e desde ontem 287 policiais militares estão na região da cracolândia e entorno.

Kassab e Alckmin temem perder votos com o 'efeito Cracolândia'



No dia 04, a manchete estampada em todos os jornais de maior circulação no Brasil era "Governo (de São Paulo) quer acabar com cracolândia pela estratégia de 'dor e sofrimento'. "

Baseados na estratégia de "dor e sofrimento" de usuários de crack, pela primeira vez Prefeitura e Estado definiram medidas para tentar esvaziar a cracolândia, que resiste no centro desde os anos 1990. O Plano de Ação Integrada Centro Legal entrou em prática anteontem na região e não tem data para acabar."

No dia 05, Polícia usa balas de borracha na cracolândia, no centro de SP. A operação para dispersar os viciados em crack  utilizou viaturas da Força Tática, carros do Batalhão da região e contou com apoio da Cavalaria e da Guarda Civil Municipal.


Ou seja, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab(ex-DEM e atual PSD), e o governador do estado paulista, Geraldo Alckmin (PSDB) legalizaram  a tortura em São Paulo...

É claro que a questão do Crack precisa ser tratada com políticas sociais e de saúde pública e não repressão do usuário na base do porretede polícia, como sempre foi feito pelo PSDB em São Paulo.Muito menos fazendo limpeza étnica....

Dia 07/01, a manchete do jornal O Estado de São Paulo "Alckmin e Kassab não sabiam de ação da Cracolândia" Extatos quarto dia da operação, e depois de críticos acusaram a ação de ser meramente “higienista”, pela falta de políticas sociais e de saúde associadas, e alegam que a operação apenas deixa o problema menos visível – ou mais disperso, já que os usuários de crack estão se movendo para outros pontos nas proximidades.

Alckmin e Kassab não sabiam de ação da Cracolândia? Oi? Estão achando que somos burros? Ou seria os jornais limpando a barra do tucano e demo?

No final da tarde de ontem, o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, proibiu a PM de dar mais informações à imprensa sobre a operação. Agora, a comunicação será feita apenas pela Secretaria de Estado da Justiça.

Que essa turminha do DEM e do PSDB gostam políticas higienistas, não há  dúvidas.Eu acho que muita gente ja deve ter assistido este filme!. Veja se confere com as idéias dos Demostucanos: Alckmin e Kassab, deveriam deixar crescer um bigodinho, identico ao do Charles Chaplin. Após isso, em referendo, cria uma "Inteligentzia" denominada SS.Em seguida, Alda Marco Antonio, cria campos de exterminio. Cria uma "Polizei" com nome de GESTAPO. O governador de São Paulo inventa o gás laranja. O PSDB/DEM, e pelo visto PSD, ficam a missão de encontrar um demente de sobrenome Mengele.

Você Lembra?


Cachimbo de crack vira brinquedo na mão do então candidato Kassab

Durante uma visita à região conhecida como cracolândia, em São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) acendeu um isqueiro junto a um cachimbo de crack apreendido por policiais.Kassab é aliado de José Serra.

A cracolândia existe há pelo menos 15 anos. Mesmo depois da urbanização da região do Bairro da Luz, conhecida como Cracolândia, ainda é comum ver cenas chocantes de tráfico e uso de drogas no local.


Kassab e Alckmin  tentaram exportar usuários de crack

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, discutiram em novembro de 2011, a ideia de enviar frequentadores da cracolândia de volta a suas cidades de origem. Localizados pelo censo de moradores de rua eles seriam encaminhados às prefeituras dos municípios em que nasceram para receber assistência.

Os paulistanos deveriam também,   mandar  Geraldo Alckmin de volta  para Pindamonhangaba,  sua  cidade de origem ?

Segundo a colunista Mônica Bergamo da Folha, a vice-prefeita Alda Marco Antonio, disse: "Há um princípio de que cada comunidade tem que ser responsável por seu produto social. São Paulo é uma cidade acolhedora neste sentido, recebe a todos. Mas, para eles, o melhor é ficar perto de suas origens e de seus familiares.Ela e Alckmin conversaram sobre a ideia.

A Secretaria de Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, disse estar preocupada com a atuação policial na cracolândia. "Tomamos conhecimento pela imprensa, pela Defensoria Pública de São Paulo e por movimentos sociais de ações policiais que são absolutamente afrontantes", afirmou Ramaís de Castro Silveira, secretário-executivo.

Silveira disse ter recebido denúncias e imagens de PMs agredindo pessoas. "Não estamos tratando essas pessoas como doentes, mas como criminosos e, pior, com violência, tortura, privação de liberdade, sem ordem judicial."

A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de SP, que coordena as ações do Estado na operação, disse que pediu o material das denúncias para averiguação, mas que recebeu um vídeo de 2007 e não recebeu as denúncias descritas por Silveira.

A secretaria estadual diz que são inaceitáveis as atitudes descritas e que a iniciativa na cracolândia reúne, sim, a saúde e a assistência social. Segundo a pasta, integrantes da Defensoria negaram a existência das denúncias.

Silveira, de Brasília, afirmou que o "alerta vermelho" foi dado não pelo vídeo, mas por denúncias da pastoral, de movimentos de rua e da defensoria paulista, que seriam requeridas formalmente pela secretaria federal.

Ele disse que a pasta vai apurar as denúncias com mais profundidade e procurar os governos estadual e municipal ainda neste final se semana. No dia 04, a manchete estampada em todos os jornais de maior circulação no Brasil era "Governo (de São Paulo) quer acabar com cracolândia pela estratégia de 'dor e sofrimento'. "

PSDB não gosta e nunca gostou de pobre

Em 20 anos de governo no Estado de São Paulo, o PSDB não foi capaz de acabar com a Cracolândia, um dos cartões postais dessa vergonha que é o consumo e venda de Crack nas ruas do centro da Capital Paulista.

É claro que a questão do Crack precisa ser tratada com políticas sociais e de saúde pública e não repressão do usuário na base do porretede polícia, como sempre foi feito pelo PSDB em São Paulo.Muito menos fazendo limpeza étnica.

Também é evidente que se o PSDB não conseguiu acabar com o Crack em uma parte do Centro de São Paulo, com certeza não irá conseguir combater o crack no Brasil. Como eles costumas dizer em campanha eleitoral

A solução para o combate ao Crack depende tanto do papel das polícias como do apoio das famílias aos usuários dessa droga.

E claro, da implementação de políticas públicas articuladas que promovam condições dignas de tratamento para os dependentes químicos e repreessão ao tráfico de drogas....Um programa social seria eficiente, mas nenhuma empreiteira lucraria, né?

TJ-SP distribui dinheiro. Calmon desafia Melo


Saiu na Folha (*), pág. A7:

“Ex-chefe do TJ-SP liberou R$ 1,5 mi para si próprio.”


Tribunal investiga forma de pagamento.

É o maior benefício pago pelo tribunal a um desembargador.

O TJ tem cerca de 60 milhões de pagamentos mensais  e uma dívida com servidores e magistrados que supera R$ 3 bilhões.

No Estadão, na pág. A7, a Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon desafia o Ministro Marco Aurelio de Melo, que inopinadamente, ao apagar das luzes do ano Judiciário, em 2011, votou para fechar o CNJ.

(Falta o conjunto do STF votar. Tradicionalmente, Melo é voto vencido, solitário. )

Soube-se que Melo deu ou ainda dará entrevista ao programa Roda Morta, de São Paulo.

Calmon declara ao Estadão: “o problema não são os juízes de primeiro grau. São os tribunais de Justiça.”

E mais, diz Calmon, que, hoje, simboliza a luta da sociedade por uma Judiciário transparente:

“Não desanimarei. … Todo mundo vê a serpente nascendo pela transparência do ovo, mas ninguém acredita que uma serpente está nascendo. Os tempos mudaram e eles (provavelmente ela se refere a Melo e a Cezar Peluso, que, publicamente, se manifestaram a favor de um virtual fechamento do CNJ – PHA) não se aperceberam, não querem aceitar.”

(Melo foi nomeado pelo parente Fernando Collor de Melo, quando no Brasil ainda não se criticava o nepotismo.)

“Eu já percebi que eles não vão conseguir me desmoralizar… Nunca vi uma mobilização nacional desse porte … Não desanimarei, podem ficar seguros disso. “

“Ele (Melo) continua muito sem focar nas coisas, tudo sem equidistância. É uma visão política … vem com uma série de sofismas… Ficou até muito feio, é até descer o nível.”

” É a última coisa (ela tem 67 anos e 3 para se aposentar – PHA) que estou fazendo pela carreira, pelo Judiciário. Vou continuar… (e) depois que responder à representação criminal ficarei mais faladora.”

Em tempo: não deixe de ler o palpitante post sobre a distribuição de privilégios na Justiça (?) de Minas, aqui devidamente analisada pelo Bessinha. Nada como ter um parente de prestigio, não é isso, Ministro (Collor) de Melo ?

Navalha
Peluso e Melo fizeram um bem inestimável ao Brasil: criaram uma heroína !
Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.