quinta-feira, 12 de julho de 2012

Após jatinhos, Receita apreende barcos de luxo



OPERAÇÃO NOMEADA DE JACK SPARROW, EM REFERÊNCIA AO PERSONAGEM DE PIRATAS DO CARIBE, APREENDEU 39 BARCOS DE LUXO NOS LITORAIS DE VITÓRIA E GUARAPARI, NO ESPÍRITO SANTO; BENS APREENDIDOS PELA RECEITA SÃO ESTIMADOS EM R$ 7 MILHÕES

12 de Julho de 2012 às 13:29
Fernando Porfírio _247 – Depois de confiscar 12 aviões em Cumbica e Viracopos, em parceria com a Polícia Federal, a Receita Federal realizou, nesta quarta-feira 11, a operação Jack Sparrow, que apreendeu 39 barcos de luxo nos litorais de Vitória e Guarapari, no Espírito Santo (ES). Os bens apreendidos foram estimados em R$ 7 milhões. De acordo com a Receita, a operação pretendia reprimir a entrada ilegal de embarcações no país.
Os alvos da operação da Receita foram os atracadouros do Iate Clube do Espírito Santo, da Ilha da Fumaça, em Vitória, e o de Guarapari. Na operação, que contou com apoio da Marinha, foram usados um helicóptero e embarcações militares.
Os bens apreendidos, segundo a Receita, continuarão nos locais até que seus donos regularizem a documentação e paguem os impostos. Os proprietários de outros 29 barcos, que foram liberados, ainda terão de regularizar a situação com o Fisco.
"Os focos foram tanto as propriedades que não foram registradas de acordo com as normas da Marinha quanto as que não foram declaradas, ou que, por exemplo, são incompatíveis com a renda do proprietário", afirmou o inspetor-chefe da Alfândega do Porto de Vitória, Flávio José Passos Coelho.
A operação Jack Sparrow deslocou 20 fiscais da Receita e 12 da Marinha, além de um helicóptero que monitorou o movimento no litoral capixaba. Paralelamente à ação, a Delegacia da Receita Federal de Vitória intimou outros 29 proprietários de embarcações que apresentavam indícios de irregularidade.

Gilmar Mendes procurou a Wikipédia para reclamar de perfil



Gilmar Mendes procurou a Wikipédia para reclamar de perfilFoto: Reprodução

SEGUNDO MÔNICA BERGAMO, DA FOLHA, MINISTRO CHAMOU A ATENÇÃO PARA ATAQUES POSTADOS PELA MESMA PESSOA, O RÉCEM-FORMADO CHICO VENÂNCIO, E DISSE QUE DEVE SER "PROFISSIONAL DO PETISMO"

12 de Julho de 2012 às 05:50
247 – O ministro Gilmar Mendes anda furioso com o Wikipedia. Segundo a colunista da Folha, Mônica Bergamo, ele chegou a dizer que o autor de repetidos ataques a ele deve ser "profissional do petismo". Leia:
O ministro Gilmar Mendes, do STF, procurou a Wikipédia para reclamar da edição de seu perfil. Chamou a atenção de Mendes "ataques" postados pela mesma pessoa: Chico Venâncio, recém-formado em relações internacionais pela Universidade de Brasília. "Deve ser profissional do petismo", diz Mendes. Ele estuda que providências tomar, já que editor da Wikipédia não tem personalidade jurídica.
CURRÍCULO
Francisco Carvalho Venâncio, 23, tem status de eliminador, colaborador que pode apagar conteúdo inadequado. Ele explica que se baseia em fontes, como a "Carta Capital". "Não posso sumir com informações publicadas e que não foram desmentidas", justifica-se. Diz não ser filiado ao PT. Mendes estranha que só fatos positivos sejam apagados.
ENCICLOPÉDIA ON-LINE
A Wikipédia conta com cerca de 1.500 editores ativos em português. Além deles, há os eliminadores e um conselho de arbitragem analisa conflitos entre usuários.

Vereador Wadih Mutran, do PP, atribui salto de patrimônio a loteria



Vereador Wadih Mutran, do PP, atribui salto de patrimônio a loteriaFoto: Juvenal Pereira/Divulgação

ELE FAZ PARTE DOS 14 LEGISLADORES QUE TENTAM A REELEIÇÃO NA CAPITAL PAULISTA E  DOBRARAM VALOR DE BENS EM 4 ANOS

12 de Julho de 2012 às 06:26
247 – A Folha identificou 14 legisladores que tentam a reeleição na capital paulista que dobraram valor de bens em 4 anos. O que mais chama a atenção é o vereador Wadih Mutran, do PP, que atribuiu a um prêmio na loteria o salto de seu patrimônio de R$ 1,9 milhão em 2008 a R$ 3,8 milhões hoje. Leia:
O vereador paulistano que teve a maior evolução patrimonial nos últimos quatro anos, em valores absolutos, credita parte de seu enriquecimento a três bilhetes de loteria premiados.
Wadih Mutran (PP) dobrou sua riqueza entre 2008, quando declarou ter R$ 1,9 milhão à Justiça, e 2012, quando informou R$ 3,8 milhões.
No intervalo, afirma, ganhou R$ 600 mil na loteria federal, em 2009. "Era uma trinca. Três bilhetes, cada um com prêmio de R$ 200 mil."
O vereador diz ter usado o dinheiro para comprar dois apartamentos na zona norte, por R$ 400 mil e R$ 360 mil.
Outro item que chama atenção em sua declaração de bens é a quantidade de dinheiro que diz guardar em espécie. Eram R$ 260 mil em 2008 e hoje é R$ 1,4 milhão.
Mutran diz que o valor é proveniente de aplicações e "negociações" e usado para ajudar familiares.
A evolução patrimonial de Mutran, de quase R$ 2 milhões, é responsável por 25% do que os 53 vereadores paulistanos que buscam a reeleição em outubro declararam ter enriquecido. No total, o valor dos bens informados por eles saltou de R$ 33,7 milhões para R$ 41,5 milhões -quase R$ 8 milhões a mais.
Quatorze parlamentares mais do que dobraram seu patrimônio desde 2008.
Em termos percentuais, quem teve maior aumento foi Quito Formiga, do PR. De 2008 a 2012, seu patrimônio saltou de R$ 16,6 mil para R$ 622,4 mil, alta de 3.649%. Ele recebeu herança da mulher.
O segundo na lista é Claudio Fonseca, do PPS. Seu patrimônio, que em 2008 era de R$ 169 mil, hoje é de R$ 1 milhão. A maior variação ocorreu em suas aplicações financeiras, que saltaram de R$ 28 mil para R$ 712 mil.
Em termos absolutos, quatro vereadores tiveram evolução superior a R$ 1 milhão. Além de Mutran, são eles: Sandra Tadeu (DEM), que incorporou R$ 1,7 milhão ao patrimônio, Aurélio Miguel (PR), com R$ 1,1 milhão, e Marco Aurélio Cunha (PSD), também com R$ 1,1 milhão.
Contatada pela Folha, Tadeu não respondeu. Miguel diz que o aumento se explica "majoritariamente" pelo recebimento de herança e pela venda de um imóvel. Cunha diz que a evolução é compatível com suas atividades.
Doze dos que tentam a reeleição declararam à Justiça guardar, no total, R$ 2,5 milhões em dinheiro vivo. Além de Mutran, os dois que mais acumulam quantias em espécie são Antonio Carlos Rodrigues (PR) e Juscelino Gadelha (PSB), com R$ 360 mil e R$ 280 mil respectivamente.
Ambos dizem que a medida tem como objetivo facilitar o uso dos recursos na campanha. Em 2010, ao menos 16 candidatos majoritários disseram ter dinheiro em espécie, Dilma Rousseff entre eles.

Entre Wilder e Cachoeira, Andressa volta à ribalta



Entre Wilder e Cachoeira, Andressa volta à ribaltaFoto: Edição/247

A MUSA DA CPI VOLTOU A SER NOTÍCIA: ANOS ATRÁS, ELA TROCOU O EMPRESÁRIO WILDER MORAIS, ENTÃO APENAS UM SUPLENTE DE SENADOR, PELO BICHEIRO CARLOS CACHOEIRA; HOJE, O EX É SENADOR, NO LUGAR DE DEMÓSTENES TORRES, E O ATUAL ESTÁ HÁ CINCO MESES NA PAPUDA; FOI UMA BOA ESCOLHA?

12 de Julho de 2012 às 06:44
247 – Um dos ditados mais batidos é também um dos mais verdadeiros: “O mundo dá voltas”. E como dá. Há pouco mais de dois anos, a bela Andressa trocou o empresário Wilder Morais pelo bicheiro Carlos Cachoeira.
Esta decisão pessoal, movida, até onde se sabe, pelo amor, teve impacto direto na política nacional. Wilder era suplente de ninguém menos que Demóstenes Torres. E este, quando foi questionado pela primeira vez sobre as 300 ligações trocadas com o “professor” Carlos Cachoeira, disse que fazia apenas uma consultoria sentimental, um meio de campo entre uma mulher que havia abandonado seu suplente Wilder e se apaixonado pelo amigo Cachoeira. Era por isso, dizia Demóstenes, que ele passou a fazer parte do clube Nextel.
Depois, soube-se que Demóstenes era muito mais do que um simples consultor sentimental da família Cachoeira. Nesta quarta-feira, ele foi cassado, porque os senadores chegaram à conclusão de que ele colocou seu mandato a serviço dos negócios da organização criminosa.
Essa proximidade fortaleceu os laços que uniam Demóstenes ao casal Carlos Cachoeira e Andressa. E também o afastou do suplente Wilder Morais.
Ironicamente, o marido traído é hoje senador. E o amante que se converteu em esposo de Andressa já completa cinco meses na Papuda, sem data para sair. Até agora, apesar dos R$ 15 milhões pagos ao ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, todos os habeas corpus foram indeferidos.
Andressa tem dado demonstrações de esposa apaixonada. Deixou correr uma lágrima numa sessão do STJ, que manteve Cachoeira preso. Fez várias visitas ao marido na prisão e disse que, após a liberdade, irá se dedicar, ao lado de Cachoeira, pela liberação do jogo no Brasil.
A população goiana, no entanto, debate: ela fez uma boa escolha?

Wilder diz que não seria nada sem Cachoeira



Wilder diz que não seria nada sem CachoeiraFoto: Divulgação_Folhapress

HERDEIRO DE DEMÓSTENES NO SENADO, O PRIMEIRO SUPLENTE FOI COLOCADO NESSE POSTO PELO BICHEIRO E ATUAL MARIDO DE SUA EX-MULHER ANDRESSA, A QUEM CHAMAVA DE "VOSSA EXCELÊNCIA"; É O QUE REVELAM NOVOS GRAMPOS DA OPERAÇÃO MONTE CARLO; VAI TAMBÉM SER CASSADO?

12 de Julho de 2012 às 09:17
247 – Em áudios gravados pela PF, Wilder Morais (DEM-GO), herdeiro de Demóstenes no Senado, chama Cachoeira de "Vossa Excelência" e diz que não seria nada na política sem ele. Leia nareportagem da Folha:
Herdeiro de Demóstenes Torres no Senado, o primeiro suplente Wilder Morais (DEM-GO) foi colocado nesse posto pelo empresário Carlinhos Cachoeira, a quem chamava de "Vossa Excelência".
É o que indicam áudios inéditos gravados pela Polícia Federal e obtidos pela Folha de sete conversas entre Wilder e Cachoeira, que se referia a ele como "senador".
O empresário relembrou a Wilder o papel que teve na sua ascensão política em uma longa conversa por telefone, em junho de 2011.
Ela ocorreu no auge de uma crise entre eles gerada pelo envolvimento de Cachoeira com a então mulher do suplente, Andressa Morais.
Andressa e Cachoeira, que hoje estão juntos, se conheceram em um jantar na casa de Wilder, em 2009.
Ela costuma relatar o encontro com Cachoeira como "amor à primeira vista".
"Eu não vou expor você, cara. Fui eu que te pus na suplência, essa secretaria, fui eu, você sabe muito bem disso. Então, para que eu vou te expor?", afirma Cachoeira.
Wilder concorda e indica ter gratidão por Cachoeira.
"Carlinhos, pensa um cara que nunca teria encontrado um governo, que nunca teria sido bosta nenhuma. Você está falando com esse cara."
Wilder, 44, é neófito na política. Amparado em sua atividade na área de construção, tornou-se um dos principais empresários de Goiás.
Filiou-se ao DEM apenas em julho de 2009. Com patrimônio declarado à Justiça Eleitoral de R$ 14,4 milhões, foi um dos principais financiadores de Demóstenes.
Com a eleição de Marconi Perillo (PSDB) para o governo de Goiás, foi nomeado, em janeiro de 2011, secretário de Infraestrutura --seu primeiro cargo público.
A reportagem não conseguiu contato com Wilder. Ele passou o dia ontem em sua fazenda em Goiás e viajaria hoje, em férias, para o Ceará.
A Folha apurou, contudo, que assumirá a vaga.
AJUDA
Em outra conversa, de março de 2011, Wilder pediu ajuda a Cachoeira para obter informações sobre um empresário que estava fazendo críticas à segurança de um shopping de propriedade de Wilder: "Vamos tentar achar alguma coisa dele", pediu.
Em maio de 2010, Wilder ganhou o título de cidadão de Anápolis, em homenagem oferecida por um sobrinho de Cachoeira, o vereador Fernando Cunha (PSDB).
O segundo suplente de Demóstenes é o produtor rural José Eduardo Fleury. Amigo do ex-senador, ele foi ao Senado acompanhar a sessão.

Cassado, Demóstenes promete reagir no STF



Cassado, Demóstenes promete reagir no STFFoto: Edição/247

O EX-SENADOR GOIANO ACABA DE IR AO TWITTER PARA POSTAR UMA AMEAÇA: “VOU RECUPERAR NO STF O MANDATO QUE O POVO DE GOIÁS ME CONCEDEU”; NO SUPREMO TRIBUNAL, ELE ERA PRÓXIMO DE VÁRIOS MINISTROS, ESPECIALMENTE DE GILMAR MENDES, MAS O JUDICIÁRIO NÃO DEVE INTERFERIR NUMA DECISÃO DO LEGISLATIVO

12 de Julho de 2012 às 07:28
247 – Demóstenes Torres está atordoado. Dá sinais de estar vivendo no mundo da lua. Horas depois de ter sido cassado de forma contundente pelo Senado, por 56 votos a favor e 19 contra, ele foi ao Twitter para postar uma ameaça. Diz o ex-senador goiano que irá voltar ao Senado. “Vou recuperar no STF o mandato que o povo de Goiás me concedeu”, postou Demóstenes às 19h46.
No Supremo Tribunal Federal, Demóstenes cultivou boas relações nos últimos anos. Especialmente com o ministro Gilmar Mendes. Mas, dificilmente, o Judiciário irá enfrentar uma decisão autônoma do Poder Legislativo, que encontrou amplo amparo na sociedade.
Apesar disso, Demóstenes continuou disparando atrocidades no Twitter. “A esquerda me tirou o mandato, mas não a coragem”, postou o ex-senador. No entanto, quem lhe tirou o mandato não foi a esquerda – foi a sua proximidade com um dos maiores contraventores do Brasil, o bicheiro Carlos Cachoeira.
Na sua última tribuna, o Twitter, Demóstenes disse que foi cassado “sem provas e sem direito a ampla defesa”.
Imediatamente, ele passou a ser questionado pelo senador Humberto Costa (PT-PE), que elogiou a mobilização dos internautas nas redes sociais, “fundamental para a cassação de Demóstenes Torres”, e a decisão do Senado, “que expressa os valores da sociedade”.
Neste exato momento, Demóstenes está agredindo Humberto Costa pelo Twitter, lembrando acusações que o parlamentar sofreu na época da CPI das sanguessugas.
Sem ter tido dignidade durante seu mandato, Demóstenes demonstra que também não a tem fora do Senado.
Sua cassação terminou em baixaria.

Serra ignora PSDB, dobra Alckmin e se fecha



Serra ignora PSDB, dobra Alckmin e se fechaFoto: Edição/247

CAMPANHA DO CANDIDATO TUCANO À PREFEITURA DE SP JÁ DÁ MOSTRAS DE COMO SERÁ O SEU GOVERNO; CENTRALIZADOR E PERSONALISTA; PSDB SE SUBMETE AOS DESÍGNIOS DO PSD; SAÍDA NÃO CONSUMADA DO COORDENADOR EDSON APARECIDO É EMBLEMÁTICA: GOVERNADOR ALCKMIN MANDOU FICAR E AINDA ASSINOU CONVÊNIO DE R$ 40 MILHÕES PARA FAZER CRECHES NO MUNICÍPIO

12 de Julho de 2012 às 09:04
247 – A campanha do candidato tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo já da mostras de como será um  eventual segundo governo José Serra na maior cidade do país: centralizado na figura do alcaide, distante do partido e com forte influência do atual prefeito, Gilberto Kassab. Essas características provocaram no final da semana mais uma forte crise no comando da campanha, detonada pela decisão do secretario licenciado de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido, de deixar seu posto de coordenador da candidatura. Foi preciso a intervenção direta do governador Geraldo Alckmin, a quem Aparecido é ligado, para que ele voltasse atrás, ao menos temporariamente.
"O Edson tinha expectativa também de vice", justificou Alckmin, lembrando que seu secretário foi preterido na chapa serrista pelo aliado de Kassab, o ex-secretário Alexandre Schineider. Ato contínuo, além de apagar o princípio de incêndio, o governador assinou ontem convênio de R$ 40 milhões para a construção de 22 creches na capital paulista – o assunto já é tema de campanha, com o adversário petista Fernando Haddad apontando o setor como praticamente abandonado pela atual gestão municipal.
A atitude de Alckmin como bombeiro político, inicialmente, e gestor atento aos temas da eleição, a seguir, mostra que Serra, apesar das reclamações dentro de seu partido, amplia cada vez mais seus poderes no campo do PSDB. Mesmo com reclamações abertas de líderes do partido como o secretário de Energia José Aníbal, o maior crítico da decisão tomada por Serra de se coligar oficialmente com o PSD e, com isso, reduzir as chances de ampliação da bancada tucana na Câmara Municipal, o ex-governador segue fazendo somente o que quer.
Além de Kassab, Serra elegeu, mais uma vez, o marqueteiro Luiz Gonzales, da produtora de televisão GW, como seu principal conselheiro, e não da sinais de que adotará uma postura mais aberta em relação aos tucanos. Ele sabe que, com seus 30% nas preferências do eleitorado, enquanto os principais adversários Haddad e Gabriel Chalita, do PMDB, patinam abaixo em torno dos cinco pontos porcentuais, o PSDB, mesmo se rebaixando aos desígnios do pessedista Kassab, não tem outra alternativa. O único que poderia se posicionar contra essa postura, na visão de um tucano de descontente, "não está fazendo nada": o governador Alckmin.