terça-feira, 17 de julho de 2012

Motorista de ônibus vira 'herói' após segurar menina que caiu do 3º andar


NOVA YORK - O motorista de ônibus Stephen Bernard ganhou status de super-herói nesta terça-feira, 17, em Nova York ao aparar com os braços a queda de Keyla McCree, uma menina autista de 7 anos, do terceiro andar. A criança teve apenas ferimentos leves, mas Bernard deslocou o ombro. "Foi um milagre", disse Shalema McCree, mãe da criança.
Bernard mora no mesmo prédio de Keyla. Ele ouviu gritos de socorro dos vizinhos que viram a menina brincando sobre um aparelho de ar-condicionado na janela. O motorista de ônibus correu para a frente do prédio e abriu os braços, esperando pelo pior. "Deixe-me pegá-la", gritou aos vizinhos. "Sei que consigo." Quando a menina caiu, ele conseguiu segurá-la.
"Foi o melhor lance da minha vida", disse Bernard, que é fã de beisebol. As imagens do resgate foram registradas por um vizinho. Segundo Bernard, a criança sorria após a queda, inconsciente do perigo ao qual foi exposta.
"A levantei e a levei para dentro. Ela continuava me olhando", contou o herói. "Nunca fechou os olhos, nem perdeu a consciência". A família de Keyla não se cansava de elogiá-lo. "Ele é meu herói", disse a tia da menina. "Devemos muito a ele."
Em reportagem da rede de notícias NBC, um vídeo mostra o momento em que a criança, dançando em cima do aparelho de ar-condicionado, cai e é amparada por Bernard. Assista a reportagem, em inglês:
Com Efe e AP 
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,motorista-de-onibus-vira-heroi-apos-segurar-menina-que-caiu-do-3-andar,901522,0.htm

Agente que investigou Cachoeira é assassinado em cemitério


Agente que investigou Cachoeira é assassinado em cemitério

Foto: Edição/247

O AGENTE WILTON TAPAJÓS MACEDO, QUE PARTICIPOU DA OPERAÇÃO MONTE CARLO, LEVOU DOIS TIROS NA NUCA DENTRO DO CEMITÉRIO CAMPO DA ESPERANÇA, EM BRASÍLIA, QUANDO VISITAVA O TÚMULO DO PAI

17 de Julho de 2012 às 20:42
Brasília 247 – Por volta das 15h da tarde desta terça-feira 17, o policial federal Wilton Tapajós Macedo, de 54 anos, foi assassinado enquanto visitava o túmulo do pai no cemitério Campo da Esperança, no Plano Piloto. Um jardineiro do cemitério testemunhou o crime e acionou a polícia. Tapajós atuou na Operação Monte Carlo, que levou o bicheiro Carlinhos Cachoeira, entre outros, à prisão. Há relatórios da operação assinados por Tapajós. 
O agente também foi candidato a deputado distrital em 2010. Tapajós da Polícia Federal, como era conhecido, se candidatou pela Frente Trabalhista Democrata Cristã (PSDC e PTdoB). O policial levou dois tiros na nuca e, mesmo armado, não conseguiu reagir. O policial chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros com vida, mas não resistiu.
O criminoso fugiu usando o carro do filho da vítima, um Gol branco. Segundo a polícia, ainda não há suspeita dos autores do assassinato. Tapajós trabalhava há cerca de 20 anos na Polícia Federal em Brasília. Foi dirigente do Sindicato da Polícia Federal e candidato a deputado distrital. A administração do cemitério informou que tem quatro equipes de segurança trabalhando no local e que já entregou as imagens das câmeras de segurança.
Com informações do Correio Braziliense, G1 e Band News.

Biografia de Mick Jagger retrata Luciana Gimenez como atriz pornô


Na biografia "Mick: a Vida Louca e o Gênio Maluco de Jagger",Luciana Gimenez é citada como atriz pornô. O livro foi escrito pelo jornalista Christopher Andersen e a apresentadora é definida como ""uma modelo brasileira de 1,80 metro de altura e atriz pornô".

A publicação ainda traz outros detalhes da vida do líder dos Rolling Stones. A gravidez de Gimenez teria acontecido após o músico ter um caso com a atriz Angelina Jolie. Andersen diz que, na época, Jolie estava casada com o ator Jonny Lee Miller e tinha um caso com o cantor Timothy Hutton.
Segundo o livro, Jagger ainda traiu a esposa, Jerry Hall, com a atriz Uma Thurman e a cantora Carla Bruni.

Luciana e o músico tiveram um relacionamento de um ano. Eles são pais de Lucas Jagger, de 13 anos. A biografia não é autorizada. As informações são do site Yahoo!.

Redação O POVO Online

Racismo e intolerância religiosa na Rede Globo de Televisão


Do Blog Pelenegra


Em protesto contra a intolerância religiosa, a Federação Brasileira de Umbanda e Candomblé lavou o ...


Domingo fui dormir angustiado, após o "Fantástido, O Show da Vida", mais parecido com um espetáculo de bárbarie. Sabia que viria dali mais um ataque à cultura negra, neste caso, apontado contra as religiões de matriz africana. Não assisti ao programa, o texto já era conhecido, afinal quando se fala em "magia negra" neste país já sabemos a quem estão se referindo, até porque somos tão poucos no horizonte que açoitar-nos é como bater em cachorro morto. Fiquei muito preocupado com as possíveis ações de intolerância religiosa contra templos umbandistas e candomblecistas, já tão comuns em vários estados do país. Lembrei-me do "Delegado Chico Palha", de triste memória eternizado na voz de Zeca Pagodinho: "Ele não prendia, só batia". Em uma fiel descrição à perseguição às várias manifestações da cultura negra, em grande parte do século XX. 
Contudo, estamos aqui para falar da trajetória da Rede Globo de Televisão até chegar a este desfecho. É de conhecimento público que a citada emissora vem perdendo telespectadores, em grande quantidade, para a sua "co-irmã" Rede Record. Esta alinhou o discurso neoliberal à teologia da prosperidade e conseguiu rapidamente crescer entre os setores populares e jovens da população. É sabido que o público da Globo é considerado "velho" e pratica uma audiência inercial, mantendo o controle remoto sempre no mesmo canal. Entretanto o extrato mais novo se encantou com a programação da emissora do Bispo Macedo, o que vem preocupando a "vênus platinada". Ciente disso, a Globo vem construindo lentamente uma estratégia de aproximação do público evangélico. Buscou apoio em um dos líderes evangélicos mais importantes, Silas Malafaia, realizou shows gospels, começou a noticiar, enfaticamente, as marchas cristãs, e tantas outras ações, que no cômputo geral evidenciam seus planos.
Sua direção viu na figura de Rosane Collor mais uma chance de atrair a multidão neopentecostal, ainda tão desconfiada da mudança global. Seria uma tacada de mestre, afinal os mistérios sobre a administração Collor ainda fascinam muitos brasileiros. Por outro lado, era uma oportunidade de fustigar o ex-presidente assaz rebelde em tempos presentes. E como último trunfo, se estabelecia um canal mais profundo entre a emissora e o mercado evangélico em contínuo crescimento. 
Mas, a própria reação interna da emissora deixa transparecer uma certa contrariedade em relação à matéria produzida. Normalmente, a Globo age em conjunto, isto é todos as empresas ligadas a holding procuram acolher e desenvolver os temas veiculados. Desta feita, não é o que vemos. Fiquei surpreso com a ausência de Chico Pinheiro, no telejornal matinal, ou foi poupado do incômodo, ou se recusou a participar da farsa. Na internet, tanto no Globo.com, quanto no Globoonline, a repercussão é mínima, diminuta e acanhada. O enfoque religioso, quando se fala da reportagem fica pouco evidenciado. Fato distinto do que ocorreu antes do famigerado programa, onde este elemento era o mais salientado. Infelizmente, a Rede Globo sairá ilesa de mais este incidente. Agiu contra os direitos humanos de uma parcela expressiva da população, pode ser acusada de racismo e nada vai lhe acontecer, além de manter-se com audiência declinante.  
Outros incidentes mais graves marcam a sua história como o "Caso Proconsult" e o "Golpe de Estado", dado contra os setores organizados da sociedade civil na manipulação do Jornal Nacional na véspera da eleição de 1989, onde os melhores momentos de Collor e os piores de Lula foram apresentados. Tudo para garantir a eleição de Collor à presidência da república.
Como vemos não é algo novo, as agressões da Globo contra a sociedade brasileira. Só lamento que não tenhamos televisões dirigidas por partidos políticos de esquerda e sindicatos, como ocorre em vários países do mundo. Isso nos garantiria uma verdadeira democracia. De todo este episódio fica a certeza da necessidade de acabar com o monopólio dos meios de comunicação, nas mãos de tão poucas pessoas. São verdadeiros "aparelhos ideológicos de Estado", usados para manter alienado e submisso o povo brasileiro.

Empreiteiro do DF aproxima Serra da CPI



Empreiteiro do DF aproxima Serra da CPIFoto: Edição/247

JOSÉ CELSO GONTIJO, DONO DA JC GONTIJO, SURGE NOS GRAMPOS DA OPERAÇÃO MONTE CARLO COMO O RESPONSÁVEL PELA ENTRADA DA DELTA NO DISTRITO FEDERAL; EM 2010, SUA ESPOSA, ANA MARIA BAETA VALADARES GONTIJO DOOU R$ 8,2 MILHÕES, COMO PESSOA FÍSICA, À CAMPANHA PRESIDENCIAL DE JOSÉ SERRA; EM VÍDEO, EMPREITEIRO AINDA APARECE PAGANDO PROPINA

17 de Julho de 2012 às 11:17
247 – No dia 7 de maio de 2011, a revista Veja publicou uma reportagem chamada “O segredo do sucesso”, atribuindo a José Dirceu as peripécias da Delta no País. Graças à suposta influência do ex-ministro da Casa Civil, a empreiteira de Fernando Cavendish estaria se tornando uma das maiores do País (leia mais aqui).
Agora, novos grampos da Polícia Federal, colocam em xeque essa versão. São conversas entre Carlos Cachoeira e Claudio Abreu, em que tratam dessa reportagem. No diálogo 19, dos 73 que foram vazados pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, do site Conversa Afiada(leia mais aqui), Cachoeira e Abreu deixam claro que Dirceu não tem qualquer relação com os negócios da Delta. Dizem ainda que o responsável pela entrada da empreiteita no governo do Distrito Federal foi um construtor local: o empresário José Celso Gontijo, da JC Gontijo, que é uma das maiores incorporadoras de Brasília.
A conexão entre Gontijo e Serra é uma doação de R$ 8,2 milhões feita pela esposa do empreiteiro, Ana Maria Baeta Valadares Gontijo, à campanha presidencial do tucano, em 2010. Um valor muito estranho pessoas físicas, uma vez que a lei eleitoral permite apenas que se doe 10% do valor ganho num determinado ano. Para piorar, José Celso Gontijo aparece num dos vídeos do policial Durval Barbosa pagando uma propina para manter seus contratos de tecnologia no Distrito Federal.
Assista, abaixo, ao vídeo, que capta o momento da entrega do dinheiro:


Manuela lidera na capital gaúcha



Manuela lidera na capital gaúchaFoto: Tárlis Schneider/Acurácia Fotojornalismo/FolhapressTárlis Schneider/Acurácia Fotojornalismo/FolhapressTárlis Schneider/Acurácia Fotojornalismo/FolhapressTárlis Schneider/Folhapress

E SE PT APOIASSE PCDOB EM PORTO ALEGRE, ELA LEVARIA A PREFEITURA DE PORTO ALEGRE NO PRIMEIRO TURNO

17 de Julho de 2012 às 07:53
247 – De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Instituto Methodus divulgou nesta terça-feira, Manuela D’Ávila (PCdoB) aparece na primeira colocação, com 38,6% das intenções de voto para a prefeitura de Porto Alegre (RS). Em segundo lugar segue o atual prefeito, José Fortunati, com 33,5%. O candidato do PT, Adão Villaverde, está em tercero, com 7,4%.
Em quarto lugar, aparece o candidato Roberto Robaina (PSol), com 1,8%. Os últimos colocados foram Wambert Di Lorenzo (PSDB), com 1%; Érico Corrêa (PSTU), com 0,9%; e Jocelin Azambuja (PSL), com 0,4%. O percentual de brancos e nulos ficou em 7,9%. Outros 8,5% dos 1,6 mil entrevistados disseram não saber em que vão votar.
Se o PT apoiasse PCdoB, Manuela levaria a prefeitura de Porto Alegre no primeiro turno.
O levantamento também mostra simulações de segundo turno: Manuela (46,7%) contra Fortunati (39,3%); Fortunati (57,6%) contra Villaverde (20,1%); e Manuela (62,9%) contra Villaverde (16,1%). (Com informações do Terra) 

Folha tenta, mas juiz nega entrevista com Cachoeira



Folha tenta, mas juiz nega entrevista com CachoeiraFoto: Reprodução/TV Justiça_José Cruz/Agência Brasil

DECISÃO DO MAGISTRADO BRUNO ANDRÉ SILVA RIBEIRO, DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DO DISTRITO FEDERAL, VALE PARA TODA A IMPRENSA; ÚNICOS AUTORIZADOS A VISITAR O BICHEIRO NA PAPUDA SÃO SEUS ADVOGADOS E FAMILIARES

17 de Julho de 2012 às 09:59
Brasília 247 – O juiz Bruno André Silva Ribeiro, da vara de execuções penais do Distrito Federal, negou pedido de autorização de visita a Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, feito pelo jornal Folha de São Paulo. Apesar de a decisão ter sido impetrada a Folha, ela é extensiva a toda a mídia, em geral.
O magistrado argumenta na decisão que a Lei de Execuções Penais também se aplica aos presos provisórios. De acordo com a lei, é direito do custodiado entrevistar-se pessoal e reservadamente com seu advogado, bem como receber visitas de seus familiares. Registra, ainda, que "compete à Vara de Execuções Penais fazer observar os direitos dos presos, tanto quanto garantir a estabilidade do sistema penitenciário local".
Nesse sentido, o juiz entende que pedidos de autorização para ingresso nos estabelecimentos prisionais do DF só devem ser expedidos em casos excepcionais, em que o interesse público esteja evidenciado.
Para ele o interesse público "vem sendo devidamente observado pela Justiça, valendo o registro de que se encontram em trâmite duas ações penais, (...) oportunidade em que certamente será garantido ao preso o direito de dar a sua versão dos fatos, garantidos a ampla defesa e o contraditório, tudo em observância ao devido processo legal", comentou o julgador.
De acordo com o processo, Cachoeira havia concordado em conceder entrevista ao lado da esposa e sem algemas.
Com informações do TJDFT.

Em carta direta ao STF, Cachoeira pede liberdade



Em carta direta ao STF, Cachoeira pede liberdadeFoto: Divulgação

DOCUMENTO ENTREGUE POR ANDRESSA A JORNALISTA SERIA DIRIGIDO AO MINISTRO AYRES BRITTO; "QUE COLOQUEM UMA TORNOZELEIRA EM MIM; ASSIM PODERÃO SABER, 24 HORAS POR DIA, ONDE EU ESTAREI"; DEPOIS DE DISTRIBUIR A CARTA, FAMÍLIA PASSOU A DESCONVERSAR SOBRE AUTORIA; TODOS OS HCS SOLICITADOS FORAM NEGADOS

17 de Julho de 2012 às 10:06
247 – Depois de ver todos os seus pedidos de Habeas Corpus rejeitados, Carlinhos Cachoeira apelou a uma estratégia um tanto inusitada: enviar uma carta ao ministro Ayres Britto, por intermédio de uma repórter do G1. O documento teria sido entregue por sua mulher, Andressa, que hoje nega a autoria. Entenda o porquê desse mistério no artigo de Gerson Camarotti:
Uma carta de autoria duvidosa gerou polêmica na família do contraventor Carlinhos Cachoeira. Inicialmente, o texto foi atribuído por parentes ao próprio bicheiro, que está preso na Papuda. Depois foi negado. Uma coisa é certa, a carta foi distribuída por familiares de Cachoeira.
A história dessa carta é cheia de mistérios. E o que chama atenção é que no texto não há assinatura do bicheiro. O documento foi entregue à repórter Iara Lemos, do G1, por Andressa Mendonça, mulher do contraventor. Ele é endereçado ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
No entanto, nenhuma carta, pedido ou ofício do tipo foi protocolado no gabinete do presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto. Os advogados do contraventor em Brasília e em Goiânia afirmam desconhecer o documento. Andressa disse, inicialmente, que a carta foi escrita pelo marido e entregue a ela por uma sobrinha dele.
Questionada sobre as contradições, Andressa mudou a versão. Disse que uma sobrinha dele deu para ela dizendo que foi o tio que escreveu. Mas que depois, a sobrinha de Cachoeira desconversou.
Alguns trechos dessa carta também são curiosos. No texto, em primeira pessoa, o suposto Cachoeira faz um apelo pela sua liberdade e diz que aceita usar uma tornozeleira de monitoramento caso obtenha decisão favorável para ser solto. “Que coloquem uma tornozeleira em mim. Assim, poderão saber, 24 horas por dia, onde eu estarei. Que eu fique apenas em casa. Eu me disponho a arcar com os custos de instalar um bloqueador de celular na minha casa”, diz a carta.
Cachoeira, preso desde o fim de fevereiro e acusado de comandar uma quadrilha que explorava o jogo ilegal com a ajuda de políticos, policiais e empresários, já teve pedidos de liberdade negados em diversos tribunais.
Em outro trecho, há reclamações do esquecimento dos amigos. “Não há nas ruas quem queira ser visto comigo. Não há um só político que queira falar comigo ao telefone. Não há um único empresário que queira se associar a minha pessoa. Mesmo os que eram tidos por mim como amigos, agora declaram que não me conhecem”, diz a carta.
Em outro momento, um apelo sentimental: “o contraventor que corrompe homens públicos também tem coração, também chora, também sofre”. “Quero a mesma justiça de Daniel Dantas. [...] Ora Excelência, mande me soltar, e a Constituição será cumprida”, diz o texto em referência ao banqueiro Daniel Dantas, que foi preso em operação da PF em 2008 e teve decisão favorável do STF para ser solto.