quarta-feira, 30 de abril de 2014

QUEM FILMOU DIRCEU NA PAPUDA ? Ou com o Dirceu tudo vale ?

Na imagem, o "furo" da Folha - será também da Vara de Execuções ?

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara encaminhou à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal a relação dos que foram à cela de Dirceu, nesta terça-feira.

Clique aqui para ler “PSDB e Globo mentem sobre Dirceu na cadeia”.

Eis o que a Comissão contou à Justiça:

DEPUTADOS INTEGRANTES DA COMITIVA

- Nilmário Miranda (PT-MG) – coordenador da comitiva e vice-presidente da CDHM
- Luiza Erundina (PSB-SP) – integrante da CDHM
- Jean Wyllys (PSol-RJ) – integrante da CDHM
- Arnaldo Jordy (PPS-PA) – suplente da CDHM
- Mara Gabrilli (PSDB-SP) – não integrante da CDHM

Assessoria técnica que acompanhou a comitiva:

Marina Basso Lacerda, assessora da CDHM
Letícia Gobbi, assessora da CDHM
Rafael Henrique Barzotto, assessor da CDHM
Debora Bithiah de Azevedo, consultora legislativa
Wilson Silveira, repórter da SECOM/Câmara dos Deputados
Gabriela Korossy, fotógrafa, que não foi autorizada a entrar no complexo penitenciário
Gidalva Cardozo, cuidadora da Deputada Mara Gabrilli
Renato Jaqueta Benine, assessor da Deputada Mara Gabrilli
Vicente Evaristo Santos Bezerra, secretário parlamentar do Deputado Federal Arnaldo Jordy
William Pereira Dos Passos, Assistente Técnico da liderança do PPS.


Na véspera da visita, a CDHM comunicou os nomes dos integrantes da comitiva à Vara de Execuções Penais, mas os servidores que acompanharam o deputado Arnaldo Jordy (William e Vicente) não constavam na lista, já que a presença deles não havia sido comunicada à CDHM.

Navalha
De todos os assessores que acompanharam a visita, apenas WILLIAM PEREIRA DOS PASSOS, do PPS de Roberto Freire – pior que ex-comunista, só … – esteve dentro da cela onde ocorreu a gravação.
William foi visto, ao final da visita, em conversa com o repórter fotográfico da Folha (*).
Será que a implacável Vara das Execuções, que não poupa o Dirceu, investigará o sucedido ?
Ou contra o Dirceu vale tudo ?
Porque, contra o Genoino, vale: clique aqui para ler “Barbosa devolve Genoino à Papuda”.

Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/pig/2014/04/30/quem-filmou-dirceu-na-papuda/

Parlamentares do PPS e PSDB partidarizam vistoria na Papuda, diz Jean Wyllys


(O ex-ministro José Dirceu em 2010. Foto: Antonio Cruz/ABr)
Os cinco deputados da Comissão de Direitos Humanos e Minorias que vistoriaram hoje as condições em que se encontra preso o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu não encontraram nada que pudesse ser considerado regalia em relação aos outros detentos da Penitenciária da Papuda, em Brasília. Dirceu está numa cela comum, possui inclusive menos objetos que outros presos –apenas uma televisão pequena e livros– e faz os mesmos trabalhos que os demais presos, como lavar o pátio do presídio. No entanto, na saída da penitenciária, diante das câmeras de TV, a deputada tucana Mara Gabrilli afirmou o contrário: que a cela de Dirceu é maior que as dos demais e que ele dispõe de várias regalias. O mesmo fez o deputado do PPS, Arnaldo Jordy. Os repórteres, à espera dos parlamentares na saída da Papuda, nem sequer deram a devida atenção aos demais deputados, Jean Wyllys (PSOL), Luiza Erundina (PSB) e Nilmário Miranda (PT), como se só quisessem ouvir o que lhes interessava ouvir.
“Na minha opinião, infelizmente a Mara e o Jordy resolveram partidarizar a questão. A Mara foi enfática ao dizer aos jornalistas que a cela de Dirceu é ‘ampla e iluminada’, sendo que nem pôde entrar no local, porque a cadeira de rodas não permitia a passagem”, disse Wyllys. “Respeito muito a Mara, mas ela não visitou a cela. Acho estranho afirmar categoricamente uma coisa sem ter entrado. Ficou na porta.” Segundo Wyllys, a cela de Dirceu está cheia de infiltrações e é compartilhada com outros presos, que não estavam presentes porque, ao contrário dele, receberam o benefício de sair para trabalhar. “Não tem privilégio algum, aquilo lá é um horror. O próprio Ministério Público apontou isso, é um absurdo dizer o contrário. Eu não tenho relação alguma com Zé Dirceu, meu partido faz oposição ao PT e posso afirmar o que vi com meus próprios olhos: não existem regalias.”
Os deputados puderam checar a veracidade da história divulgada pela imprensa de que José Dirceu teria comido feijoada, o que seria uma “regalia”. Na verdade, Dirceu comprou uma lata de feijoada na cantina do presídio, o que é possível a qualquer detento. Durante as visitas, os presos podem receber dos familiares até 125 reais em dinheiro para gastar dentro da Papuda. Absolutamente todos podem fazer isso, de acordo com a direção da penitenciária, que também explicou aos deputados que as diferenças entre as celas são estabelecidas de acordo com a periculosidade do detento. Por exemplo: se a direção considerar que determinado preso pode queimar um colega, não recebe autorização para possuir um forno em sua cela. “É este o critério”, disse Wyllys. Dirceu está magro, porém com postura “digna”, nas palavras do parlamentar.
No último dia 14, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deu parecer favorável a que Dirceu, preso desde novembro do ano passado, saia para trabalhar durante o dia –direito que possui qualquer condenado ao regime semiaberto, como ele, mas que lhe tem sido negado pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, em razão das supostas “regalias” apontadas pela imprensa. O ex-ministro pediu para trabalhar como auxiliar em um escritório de advocacia em Brasília. Resta saber como ficará sua situação agora, com três deputados dizendo que o ex-ministro não possui regalias e dois outros, da oposição, dizendo que sim. Barbosa liberará Dirceu para trabalhar ou atenderá à mídia e à oposição e o manterá encarcerado, ao arrepio da lei?
Publicado em 29 de abril de 2014

http://socialistamorena.cartacapital.com.br/parlamentares-do-pps-e-psdb-partidarizam-vistoria-na-papuda-diz-jean-wyllys/

Em BLOG

Padilha rebate novo envolvimento do seu nome com doleiro e aguarda nota do Ministério da Justiça

http://jornalggn.com.br/noticia/padilha-rebate-novo-envolvimento-do-seu-nome-com-doleiro-e-aguarda-nota-do-ministerio-da-justica

Jornal GGN - Em visita ao Jornal GGN - para uma entrevista agendada há algumas semanas - o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré candidato ao Governo de São Paulo, respondeu às denúncias divulgadas hoje (30) pelo Estado de S. Paulo, sobre uma suposta “influência política” do doleiro Alberto Youssef, sugerida por fonte em off da Polícia Federal – segundo informa o jornal.
A suspeita partiu de uma interceptação de mensagem pela Polícia Federal entre “Primo”, como é chamado Youssef, e a doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama, no dia 5 de março, que teria dito a ela: “Se o Padilha ganhar o governo ajudo ele (um amigo de Nelma) e muito”.
“É um absurdo, um absurdo o envolvimento do meu nome através de troca de mensagens de terceiros e, a partir dessa troca de mensagens, fazer qualquer tipo de suposição de relação minha com essa pessoa", reclamou Padilha. "Desde o começo, eu tive a atitude de chamar a imprensa para esclarecer e falar toda a verdade, toda a verdade. Disse claramente que mente quem diz que tem contrato de empresa privada com o Ministério da Saúde, porque nunca teve na minha gestão. Mente quem diz que eu tenho qualquer envolvimento na indicação de qualquer pessoa (para o laboratório).  Inclusive, já interpelei formalmente quem utilizou meu nome para querer qualquer tipo de benefício, e mente quem tenta estabelecer qualquer relação minha com esse doleiro e qualquer outra pessoa que está sendo investigada".
Padilha reafirmou ter solicitado formalmente para o seu advogado ir até o Paraná para  ter acesso ao relatório completo. "Porque o meu nome é citado em trocas de mensagens e até hoje eu, que sou citado como envolvido – e obviamente por conta da missão que eu tenho hoje e do papel que eu tenho na pré candidatura – sem ter o acesso completo a esse relatório".
"Passou dos limites. Isso foi na sexta-feira passada que surgiu, chamei a imprensa para convocar; na última segunda-feira, eu fui na TV do governo do estado de São Paulo para esclarecer, debater com os jornalistas, com todos os olhos. E continuam tentando buscar envolver o meu nome e difamar o absurdo, que eu repudio, estou indignado com isso”.
Ao explicar que dessa vez a denúncia do jornal não se tratava de conversas sobre o laboratório Labogen, mas de uma conversa da doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama, no dia 5 de março, com Youssef, que teria dito que "queria um cargo para um amigo" dela no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Padilha respondeu: "Mais absurdo ainda. É troca de mensagens de um doleiro, fazendo suposições, inclusive ele não tem nenhum envolvimento comigo, não tem nenhuma troca de mensagens dele comigo, não é? Quem vai coordenar meu programa de segurança pública é o ex-ministro Márcio Tomaz Bastos, quem vai me ajudar na coordenação é o ex-diretor geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda. É só ver a história dessas pessoas que vão coordenar e ver se são pessoas que compactuariam com qualquer suposição como essa, com qualquer relação como essa".
Disse estar acostumado a receber calúnias. "Quando implantei o Mais Médicos chegou até a ter gente que falava que meu diploma era falso. Tenho couro duro, estou preparado para enfrentar e sei o que estou enfrentando. Ilações, injúrias e calúnias, também porque sou pré candidato a Governo do estado de São Paulo e estou incomodando muita gente, com o perfil dessa pré candidatura".
Padilha comentou que se saísse alguma informação falsa atribuída ao Ministério da Saúde, ou a fontes do Ministério, ela providenciaria uma nota oficial esclarecendo o ocorrido. Por isso acredita que a Polícia Federal e o Ministro da Justiça deverão se pronunciar oficialmente sobre o tema. A Polícia Federal já informou que nada existe contra Padilha no inquérito.
Até agora, o Ministério da Justiça se mantém mudo.

Lewandowski foi quem liderou o julgamento do mensalão

Concluídas as votações do julgamento do mensalão, predominou a percepção generalizada de que o ministro Joaquim Barbosa foi quem determinou os seus resultados. Mais: falou-se que enquanto Joaquim Barbosa só pediu condenações, seu colega Ricardo Lewandowski perseguiu obstinadamente a absolvição. Não foi bem assim. Um levantamento feito com dados do Supremo Tribunal Federal mostra que foi o ministro Ricardo Lewandowski quem deu o tom na maioria das decisões. Ele foi acompanhado pelo plenário 90 vezes, enquanto Joaquim Barbosa teve a adesão do colegiado em 82 ocasiões. Barbosa, realmente foi inclemente e pediu absolvição em apenas 16% das vezes. Mas Lewandowski não foi tão "bonzinho" com os acusados: propôs a condenação em 37% dos casos.
O levantamento inédito, feito a pedido da revista eletrônica Consultor Jurídico, leva em conta todas as 113 questões sobre as quais os ministros deliberaram ao longo da AP 470. Em muitos pontos ambos concordaram (nesse caso, os dois “pontuam” na contagem). Mas quando relator e revisor discordaram Lewandowski (foto) levou a melhor na maioria das vezes, como na absolvição de Marcos Valério pelo crime de quadrilha, ou de João Paulo Cunha pelo crime de lavagem de dinheiro. É certo, contudo, que Joaquim Barbosa destacou-se por fazer prevalecer seu ponto de vista nas votações mais vistosas — e politicamente mais relevantes, como na crucificação de José Dirceu. Mas, por outro lado, Lewandowski conseguiu deixar sua marca, ficando o réu livre da pesada pena por formação de quadrilha
Analisados os números, constata-se que a corte condenou em 57% das deliberações — o que a posiciona mais próxima dos 37% de Lewandowski que dos 84% de Joaquim Barbosa. O levantamento inédito é a prova de como a opinião pública vê o Judiciário como ele não é, diz o criminalista Fábio Toffic Simantob. “Quem mais polemiza, é quem mais aparece, mas não necessariamente é quem mais contribui”, afirma.
O criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defendeu Duda Mendonça e Zilmar Fernandes no caso do mensalão, explica que o ministro Joaquim Barbosa “ganhou o julgamento midiático, que era o que o interessava”. Segundo o advogado, o presidente do STF “continua ‘presidindo’ este julgamento com os olhos voltados para a mídia, ao manter, por exemplo, o ex-ministro José Dirceu em regime fechado, contra o entendimento do Plenário que o condenou ao regime semi aberto”.
Além da busca pela atenção da imprensa citada por Kakay, outro ponto que pode explicar a visibilidade de Joaquim Barbosa no caso é o fato de sua visão ter prevalecido em pontos polêmicos do julgamento, aponta o criminalista Pierpaolo Cruz Bottini, advogado do réu Professor Luizinho . Essa também é a visão de Alberto Zacharias Toron, que defendeu João Paulo Cunha no caso.
“É surpreendente a revelação dos números, pois a ideia que todos tínhamos é de que o ministro Lewandowiski havia ficado vencido. Talvez isso seja verdade para grandes questões, como desmembramento que não se deu, ou mesmo a condenação inicial pelo crime de quadrilha, revertida somente nos embargos infringentes. De qualquer modo, é alentador perceber que a corte se mostra, no mínimo, balanceada”, declarou Toron.
Fenômeno ideológico
A importância de analisar os dados para mostrar, fora do calor do momento, o comportamento do tribunal é ressaltada também por membros do Ministério Público. O promotor André Luís Melo, que atua em Araguari (MG), afirma que, ao comparar a impressão que se teve do processo e os números do julgamento, é possível notar que no processo brasileiro ainda prevalece o processo inquisitivo e que ele é visto como natural — apesar de a Constituição dizer que deve ser um processo de partes. “As pessoas acham que tem um juiz acusador e um juiz defensor.” Para ele, é preciso repensar inclusive a forma de atuação dos ministros do STF. “O resultado foi o menos importante, pois o problema é na estrutura do julgamento”, afirma.
O procurador de Justiça do Rio Grande do Sul, Lenio Luiz Streck, analisa que o julgamento do mensalão foi visto pela imprensa e pela população “não como um fenômeno jurídico, mas como um evento ideológico”. Isso fez com que o cerne do julgamento ficasse obscurecido por diversas camadas de sentidos.
Os números agora apresentados, diz Streck, “proporcionam a que se faça uma desleitura do fenômeno, descascando-o para que ele possa, digamos assim, aparecer ao público. Nem tudo que parece é: esse pode ser o enunciado que explica um olhar de torcedor de setores da imprensa e por parte de parcela da população”.
Seria interessante também, segundo o procurador de Justiça, mostrar como aquilo que por vezes estava assentado na dogmática jurídica acabou por tomar um outro sentido no julgamento da Ação Penal 470. “Minha dúvida sempre foi: depois dele, como se comportará a Suprema Corte? Os números poderão nos ajudar a fazer comparações no futuro”.
Veja o levantamento:
Convergêngia do Voto - Revisor com o Resultado Final do Julgamento da Ação Penal 470
ACUSADOMIN. JOAQUIM BARBOSAMIN. RICARDO LEWANDOWSKIRESULTADO FINAL STFVOTO RELATORVOTO REVISOR
1. JOSÉ DIRCEUMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENAABSOLVECONDENA10
2. JOSÉ GENOÍNOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENAABSOLVECONDENA10
3. DELÚBIO SOARESMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENACONDENACONDENA11
4. MARCOS VALÉRIOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENACONDENACONDENA11
Corrupção Ativa (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Corrupção Ativa (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Peculato (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Visanet)CONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasCONDENACONDENACONDENA11
5. RAMON HOLLERBACHMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENACONDENACONDENA11
Corrupção Ativa (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Corrupção Ativa (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Peculato (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Visanet)CONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasCONDENACONDENACONDENA11
6. CRISTIANO PAZMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENACONDENACONDENA11
Corrupção Ativa (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Corrupção Ativa (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Peculato (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Visanet)CONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
7. ROGÉRIO TOLENTINOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENAABSOLVECONDENA10
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
8. SIMONE VASCONCELOSMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasCONDENACONDENACONDENA11
9. GEIZA DIASMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Corrupção AtivaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Evasão de DivisasABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
10. KÁTIA RABELLOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Gestão Fraudulenta CONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasCONDENACONDENACONDENA11
11. JOSÉ ROBERTO SALGADOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
Gestão Fraudulenta CONDENACONDENACONDENA11
Evasão de DivisasCONDENACONDENACONDENA11
12. VINÍCIUS SAMARANEMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
Gestão Fraudulenta CONDENAABSOLVECONDENA10
Evasão de DivisasABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
13. AYANNA TENÓRIOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Gestão Fraudulenta CONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de dinheiroABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
14. JOÃO PAULO CUNHAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção Passiva (Câmara)CONDENAABSOLVECONDENA10
Lavagem de dinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Peculato (Subcontratações)CONDENAABSOLVECONDENA10
Peculato (Assessoria da IFT)CONDENAABSOLVEABSOLVE01
15. LUIZ GUSHIKENMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Peculato (Visanet)ABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
16. HENRIQUE PIZZOLATOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção Passiva (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (BB)CONDENACONDENACONDENA11
Peculato (Visanet)CONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
17. PEDRO CORRÊAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
18. PEDRO HENRYMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção PassivaCONDENAABSOLVECONDENA10
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
19. JOÃO CLÁUDIO GENÚMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
20. ENIVALDO QUADRADOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
21. BRENO FISCHBERGMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
22. CARLOS ALBERTO QUAGLIAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Lavagem de Dinheiro (1 instância)-----
23. VALDEMAR COSTA NETOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
24. JACINTO LAMASMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENACONDENACONDENA11
25. ANTÔNIO LAMASMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Formação de QuadrilhaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Lavagem de DinheiroABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
26. BISPO RODRIGUESMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
27. ROBERTO JEFFERSONMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
28. EMERSON PALMIERIMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção PassivaCONDENAABSOLVECONDENA10
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
29. ROMEU QUEIROZMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVECONDENA10
30. JOSÉ BORBAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Corrupção PassivaCONDENACONDENACONDENA11
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
31. PAULO ROCHAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
32. ANITA LEOCÁDIAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
33. PROFESSOR LUIZINHOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
34. JOÃO MAGNOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
35. ANDERSON ADAUTOMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Corrupção AtivaABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
36. JOSÉ LUIZ ALVESMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Lavagem de DinheiroABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
37. DUDA MENDONÇAMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Evasão de DivisasCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de Dinheiro (saques)ABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Lavagem de Dinheiro (remessas)CONDENAABSOLVEABSOLVE01
38. ZILMAR FERNANDESMJBMRLSTFRELATORREVISOR
Evasão de DivisasCONDENAABSOLVEABSOLVE01
Lavagem de Dinheiro (saques)ABSOLVEABSOLVEABSOLVE11
Lavagem de Dinheiro (remessas)CONDENAABSOLVEABSOLVE01
TOTAL DE VOTOS CONVERGENTESRELATOR    82REVISOR    90
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