quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Campos no Jornal Nacional: #SabedeNadaDudu

Vamos falar em coerência? E em propostas que realmente signifiquem algo para o povo brasileiro? Bom, se formos levar em conta a entrevista concedida pelo candidato Eduardo Campos(link is external) (PSB) ao Jornal Nacional desta terça feira (12), tá meio difícil...
Com propostas que vão do "mais do mesmo", até o "não estamos entendendo muito o que o senhor quer dizer", Eduardo defendeu o indefensável: promessas e propostas que se chocam com a realidade. Em constante afirmativa de que é "necessário mudar a vida do brasileiro", o candidato parece não estar a par do que acontece em nosso país e a forma como a sociedade se desenvolveu nos governos do PT, comLula(link is external) e Dilma Rousseff(link is external).
Campos afirma que é preciso melhorar a qualidade de vida. Ele finge não saber que 36 milhões de brasileiros saíram de extrema pobreza, e que a classe média já é maioria no Brasil. E a ascenção conitnua: o rendimento real do trabalhador cresceu 3,6% entre janeiro de 2013 e janeiro deste ano, de acordo com o IBGE.
Dudu usa o discurso do medo contra a inflação e de que o país precisa voltar a crescer. Mas gente, ow... não cai nessa não! A inflação de julho apresentou a menor variação desde 2010. O-n-d-e que ela está descontrolada? 
Apesar do terror que a oposição toca em relação ao aumento da gasolina e da conta de energia, nós já explicamos como tudo funciona e de que maneira vai rolar daqui pra frente. Diferentemente do que fez o governo de São Paulo, com o abastecimento de água, Dilma já assegurou que o desconto de 20% nos serviços será mantido. Já o preço do combustível não passa pela aprovação da presidência, pois como vocês sabem e a gente já explicou por aqui, uma lei foi estabelecida no Governo FHC, onde os agentes econômicos - produtores, importadores, distribuidores e postos de combustíveis - definem os valores finais para o consumidor.
Questionado sobre a "sede de poder" pelos apresentadores William Bonner e Patrícia Poeta, Eduardo gaguejou. Afinal, como manter o discurso quando houve um apoio incondicional e entusiástico a Lula e Dilma até 2012 e de repente se vira "o bonde da oposição"? E, a cereja do bolo: “Como o eleitor pode se convencer da coesão de sua chapa se os dois candidatos têm opiniões tão controversas?”

Não Dudu, Dilma não vai entregar o Brasil pior do que recebeu. Muito pelo contrário, e os fatos estão aí para comprovar isso. A proposta é avançar cada vez mais, remando para o futuro. De ideias copiadas e falta de coesão, bastam outros candidatos.
http://www.mudamais.com/divulgue-verdade/campos-no-jornal-nacional-sabedenadadudu

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