quarta-feira, 14 de maio de 2014

Deputado Edson Santos desmascara oposição.




“O pré-sal é uma exploração de baixo risco. Onde há perfuração as possibilidades de se extrair óleo daquele local são enormes. Daí a mudança de modelo. A Partilha é para que esse óleo fique no Brasil, para que a renda desse óleo seja revertida principalmente para Educação e desenvolvimento em Ciência e Tecnologia. Já ouvi o senador Arrocho Neves falar da mudança de modelo. Eu queria saber de vocês do PSDB que estão aqui, se assinariam um compromisso de não mudar o modelo da exploração de petróleo. Esse é o desafio que faço. A Partilha, efetivamente, trouxe um descontentamento às grandes petroleiras do mundo, que estavam acostumadas a vir ao Brasil, retirar o óleo e levar os seus lucros para o exterior. A mudança de modelo para a Partilha faz com que esse óleo fique no Brasil. Seria um ato de traição nacional voltar ao modelo anterior, porque isso impactaria o modelo de desenvolvimento de nosso país. É fundamental que a oposição tire a sua pele de cordeiro e mostre o lobo que está por trás de suas investidas contra a Petrobras, que na verdade é a desnacionalização do lucro do petróleo em função dos interesses das grandes petroleiras do mundo. É o desafio que faço a vossas excelências”. 

Mídia concentrada dá aos Marinho US$ 28,1 bilhões

Essa monumental fortuna conseguida durante os governos do PT e só falam mal do partido, querem destruí-lo. Agora compare com a era FHC, quando as organizações globo quase chegam a falência.

 Eis um trecho retirado de uma postagem publicada no portal memória globo, vá lá e leia na íntegra a confissão das organizações de que chegaram ao default, insolvência, pedindo aos credores moratória:

 "O segundo episódio ocorreu em 2003. Naquele momento, a crise que abatia as Organizações Globo também era vivida por outras empresas de comunicação do país. Estima-se que, só no ano anterior, o prejuízo do setor tenha alcançado a casa dos R$ 7 bilhões. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, rádios, TVs, jornais, revistas e agências de notícias foram obrigados a demitir pelo menos 17 mil empregados naquele ano. As empresas de comunicação foram diretamente afetadas pela crise de desvalorização do real, pois – apesar de ter suas receitas geradas em moeda nacional – a maior parte das suas dívidas estavam indexadas ao dólar. Além disso, houve no período, como reflexo da situação de instabilidade econômica, uma queda significativa de verbas publicitárias." 





Herdeiros do empresário Roberto Marinho disparam no primeiro lugar do ranking da revista Forbes de famílias mais ricas do Brasil; irmãos fundadores do banco Safra mais a viúva Lily e prole dos Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, ficam na poeira; contra os R$ 28, 1 bilhões acumulados por Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto, eles têm, respectivamente, US$ 20,1 bilhões e R$ 15,4 bilhões; negócio de telecomunicações, cuja regulamentação é de 1962, como lembrou o ex-presidente Lula, tem concentração questionada em todo o mundo; fortuna do donos da Rede Globo chama atenção para desequilíbrio interno na distribuição de concessões para funcionar e verbas publicitárias com BV (bônus de valor); debate sobre necessidade de Lei de Mídia tem fôlego renovado; lista completa

14 de Maio de 2014 às 17:03

247 – O herdeiros do empresário Roberto Marinho, que introduziu o BV (bonificação de valor) nas relações entre as agências de publicidade e a nascente Rede Globo, nos anos 1960, acabam de ser apontados o clã familiar mais rico do Brasil. Não apenas no setor de comunicação, mas entre todos os que formam a economia. Quem garante é a revista Forbes, famosa por suas listas de bilionários em todo o mundo. No ranking divulgado na terça-feira 13 sobre as 15 famílias mais ricas do Brasil, medido a partir da combinação das fortunas pessoais de seus integrantes, os três Marinho – João Roberto, Roberto Irineu e José Roberto Marinho – estão na posição top, à frente das três herdeiras da empreiteira Camargo Corrêa e dos dois irmãos fundadores do banco Safra.

Feitas as contas, a Forbes aponta que os três Marinhos têm para si nada menos que US$ 28,9 bilhões, equivalentes a R$ 64,05 bilhões. Isso mostra que a Rede Globo é não apenas um negócios mais poderosos e influentes do Brasil, mas o que mais dá lucro para seus patrões. Com capital fechado e explorando concessões que, somadas, lhes dão nas mãos um verdadeiro truste, os Marinho deixaram bem para trás os irmão Joseph, Moise e a viúva Lily Safra com um total de US$ 20,1 bilhões. Em terceiro aparece a família Ermírio de Moraes, do conglomerado industrial Votorantim, com US$ 15,4 bilhão.

O topo da lista para os irmão Marinho revela o tamanho da vontade deles em manter, no setor de telecomunicações, o atual estado de coisas. Num amplo cruzamento de propriedades entre concessões de tevês abertas, canais de sinal por assinatura, provedor de internet, jornais e revistas, João Roberto, Roberto Irineu e José Roberto não tem concorrentes do mesmo porte. Apesar da locomotiva de seu comboio, a Rede Globo, perder audiência ano após ano, os Marinho conseguem alcançar lucros cada vez maiores com a ajuda de uma ferramenta introduzida por seu pai nos meios publicitários do Brasil. É o BV, o chamado bônus de valor.

Quanto mais uma agência de publicidade compra em espaço nas emissoras das Organizações Globo, mas as agências são retribuídas pela Globo com a devolução de parte do dinheiro investido. Para muito, um esquema de corrupção dos mais grosseiros. Para outros, algo nada condenável, a ponto de ter se tornado uma prática em boa parte do mercado.

Numa das mais duras críticas sobre a concentração das verbas publicitárias feita até aqui, o ex-presidente Lula lembrou ontem, durante abertura do 2º Encontro Nacional dos Diários do Interior, que a melhor distribuição dos investimentos federais em publicidade estão ajudando a democratizar a informação. Mas ele não deixou de lembrar que o Código Nacional de Telecomunicações é datado de 1962, quando não havia uma emissora de televisão dominante e nem um público tão amplo.

Preocupações como impedir a ocorrência de um oligopólio no setor não existiam. "Naquele tempo, o Brasil não tinham televisores, tinha televizinhos, como diz o Franklin Martins", comparou Lula, chamando a atenção para o envelhecimento da legislação. O certo é que enquanto as regras continuarem as mesmas, a concentração global tende somente a crescer – em poder de influência e dinheiro.

Abaixo, o ranking da Forbes americana:

1. Marinho – 3 brothers, all billionaires (Roberto Irineu Marinho, Joao Robero Marinho, Jose Roberto Marinho). Combined net worth: $28.9 billion. Source of wealth: media.

2. Safra – 3 relatives, all billionaires (Joseph Safra, Moise Safra, Lily Safra). Combined net worth: $20.1 billion. Source of wealth: banking.

3. Ermirio de Moraes – 6 relatives, all billionaires (Antonio Ermirio de Moraes, Ermirio Pereira de Moraes, Maria Helena Moraes Scripilliti, Jose Roberto Ermirio de Moraes, Jose Ermirio de Moraes Neto and Neide Helena de Moraes). Combined net worth: $15.4 billion. Source of wealth: conglomerate Votorantim.

4. Moreira Salles – 4 brothers, all billionaires (Fernando Roberto Moreira Salles, Joao Moreira Salles, Pedro Moreira Salles and Walther Moreira Salles Junior). Combined net worth: $12.4 billion. Source of wealth: banking.

5. Camargo – 3 sisters, all billionaires (Rossana Camargo de Arruda Botelho, Renata de Camargo Nascimento and Regina de Camargo Pires Oliveira Dias). Combined net worth: $8 billion. Source of wealth: conglomerate Camargo Correa.

6. Villela – 5 relatives, 2 billionaires (Alfredo Egydio de Arruda Villela Filho and Ana Lucia de Mattos Barretto Villela). Combined net worth: $5 billion. Source of wealth: Itausa.

7. Maggi – 5 relatives, 4 billionaires (Lucia Borges Maggi, Blairo Borges Maggi, Marli Maggi Pissollo, Itamar Locks and Hugo de Carvalho Ribeiro). Combined net worth: $4.9 billion. Source of wealth: soybeans.

8. Aguiar – 3 sisters, all billionaires (Lina Maria Aguiar, Lia Maria Aguiarand Maria Angela Aguiar Bellizia). Combined net worth: $4.5 billion. Source of wealth: banking.

9. Batista – 10 relatives, no individual billionaires. Combined net worth of wealth: $4.3 billion. Source: beef processing.

10. Odebrecht – 15 relatives, no individual billionaires. Combined net worth: $3.9 billion. Source: diversified.

11. Civita – 3 siblings, all billionaires (Giancarlo Francesco Civita, Anamaria Roberta Civita and Victor Civita Neto). Combined net worth: $3.3 billion. Source of wealth: media.

12. Setubal – 25 relatives, no individual billionaires. Combined net worth:$3.3 billion. Source of wealth: banking.

13. Igel – 7 relatives, one billionaire (Daisy Igel). Combined net worth: $3.2 billion. Source of wealth: gas, petrochemicals.

14. Marcondes Penido – 2 sisters, 1 billionaire (Ana Maria Marcondes Penido Sant'Anna). Combined net worth: $2.8 billion. Source of wealth: toll roads.

15. Feffer – 5 siblings, no individual billionaires. Combined net worth: $2.3 billion. Source of wealth: pulp and paper.

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/139820/M%C3%ADdia-concentrada-d%C3%A1-aos-Marinho-US$-281-bilh%C3%B5es.htm
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/139820/M%C3%ADdia-concentrada-d%C3%A1-aos-Marinho-US$-281-bilh%C3%B5es.htm

Ainda sobre a inserção do PT em rede nacional de televisão que mexeu com os brios da oposição.




Um desses analfabetos políticos postou na caixa de comentários de um
blogue que o vídeo do PT é facilmente desmascarado porque o povo ver nas
ruas, quem anda de carro também,
pivetes limpando Pára-brisa em troca de centavos nos semáforos, pedintes
estendendo as mãos em busca de uma esmola e qualquer brasileiro conhece
um desempregado.

Uma distorção daquilo que a inserção do PT
quer passar para o povo, que é mostrar que antes o Brasil tinha milhões
de desempregados que conseguiram entrar no mercado de trabalho, outros
milhões de miseráveis que conseguiram cruzar a linha da pobreza,
ascendendo de classe social, conquistas que precisam ser mantidas e que
com a continuidade do projeto de governo petista, seguramente esse
processo de mudanças será aprofundado e mais gente será colocada no
mercado de trabalho, mais miseráveis cruzarão a linha de pobreza e
ascenderão de classe social.

O que o PT mostra claramente no
vídeo é que os que já conseguiram um emprego, saíram da pobreza absoluta
para uma condição de vida melhor, correm sérios riscos de voltarem para
onde antes se encontravam , se juntando aos que lá permaneceram, por
não terem sido alcançados pelas políticas de inclusão social do governo
petista caso Aécio vença as eleições.

Uma eventual vitória de
Aécio significaria o retorno de todo esse contingente populacional para a
situação anterior em que viviam. A reeleição de Dilma é a garantia da
permanência desse contingente na sociedade de consumo com emprego e
renda mais a possibilidade de inclusão para os que ainda não foram
contemplados com tais políticas.

O PT não mostra no vídeo que
acabou com a miséria, com o desemprego, com a mendicância, com a
situação de vulnerabilidade de nossas crianças. Mostra sim que avançou
como nenhum outro governo jamais conseguira fazê-lo nessas áreas e que
se Aécio vencer as eleições esses avanços estarão definitivamente
comprometidos.

E não adianta dizer que isso é terrorismo
eleitoral porque é o próprio candidato a presidente pelo PSDB que diz
audível e claramente que está preparado para tomar medidas amargas. Essa
declaração foi dada num evento em que se reuniu com a nata do
empresariado nacional em casa de João Dória Jr. A campanha de Dilma só
está fazendo um alerta preventivo aos menos avisados, àqueles que estão
se deixando levar pelo engodo de achar que no Brasil nada presta e o
governo de Dilma é um desastre.

Dilma 2012 - O fim está próximo





Oposição em desespero acusa PT de fazer terrorismo eleitoral com vídeo que retrata a realidade que o povo brasileiro não consegue esquecer. Se mostrar a verdade passada confrontando-a com a presente e futura é fazer terrorismo eleitoral, que dizer desse vídeo de 2010 apresentado pela campanha de Serra, que mostrou-se leviano e mentiroso, posto que nada do que foi nele previsto aconteceu, era o quê?

Humberto desafia Aécio a revelar suas medidas impopulares


Foto: PT no Senado
Foto: PT no Senado
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), desafiou, nesta quarta-feira (7), o pré-candidato do PSDB, Aécio Neves (MG), a revelar ao país as medidas impopulares que disse estar disposto a tomar caso seja eleito presidente da República. A revelação de Aécio foi feita a banqueiros e empresários num jantar oferecido por eles, em São Paulo, ao tucano.
Comparando as gestões dos governos Lula e Dilma com os oito anos do PSDB, Humberto listou, da tribuna do Senado, as conquistas alcançadas pelos governos do PT relacionadas a emprego, renda, economia, controle da inflação, programas sociais, moradia e educação, demonstrando que os resultados conquistados pelos petistas foram muito mais expressivos do que os da gestão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
O líder do PT lembrou que Aécio Neves disse, dividindo a mesa com banqueiros e outros representantes da elite do país, que, em um eventual mandato seu, não teria nenhuma preocupação em tomar ‘medidas impopulares’. “Temos de perguntar ao senador Aécio que medidas impopulares são essas. Nós vamos voltar para o desemprego? Nós vamos voltar para o arrocho salarial? Nós vamos voltar para o crescimento da desigualdade?”, questionou.
Humberto acredita que o governo do PSDB seria marcado, mais uma vez, pela “mão dura contra o trabalhador, os direitos e conquistas trabalhistas e movimentos sociais”. “Como no passado, essa é a prova de que o PSDB não quer se comprometer com programas sociais como o Bolsa Família e como o Mais Médicos, e que vai insistir na política de distribuir lucros para os mais ricos em prejuízo dos mais pobres”, afirmou.
O líder do PT também criticou a ação ajuizada pelo PSDB no TSE pedindo a aplicação de multa por suposta propaganda eleitoral antecipada feita pela presidenta Dilma Rousseff. No último pronunciamento em cadeia nacional, ela determinou a correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% para o próximo ano e a atualização dos benefícios do Bolsa Família em 10%.
“Eles não corrigiram 1% – nem 1%, nem 1% – desses limites para isenção do Imposto de Renda durante seis anos no governo FHC. Na época em que governava o Brasil, o PSDB ia à televisão e ao rádio para falar de crise econômica, de crise financeira, da instituição de multas e impostos, de racionamento de energia elétrica, em razão dos tantos apagões que assolavam este País”, afirmou. “Quando ouvirmos um tucano falar de uma proposta nova, de uma mudança que quer fazer, precisamos perguntar: por que não fizeram no tempo em que eram governo?”, declarou.
De acordo com o senador, os governos Lula e Dilma têm muitas conquistas reconhecidas pela população, entre elas o pagamento de toda a dívida do país ao FMI, a retirada de 36 milhões de brasileiros da linha da extrema pobreza, a redução nas tarifas de energia elétrica, a vitória na partilha do campo de petróleo de Libra, os avanços nas políticas de gênero e nas de igualdade racial.
Humberto acredita que o povo brasileiro não quer mudar para o passado e, por mais que a oposição tente desgastar o governo, tem “convicção absoluta de que o povo brasileiro quer continuar mudando, marchar, seguir em frente, avançar e não vai considerar essas propostas de retorno ao passado”.
http://www.senadorhumberto.com.br/humberto-desafia-aecio-revelar-suas-medidas-impopulares/

COMERCIAL DO PT DOEU PORQUE É VERDADEIRO


​O eleitor já percebeu que o Arrocho Neves é o Príncipe com botox​.

Como se sabe, essa eleição é Dilma vs Globo Overseas.

A própria Dilma já é a favor de uma Ley de Medios.

Portanto, não espanta que a manchete do Globo nesta quarta-feira trate do comercial do PT que ensandeceu a oposição.

Diz o Globo:

“PT copia (sic) PSDB e usa discurso do medo para socorrer (sic) Dilma”

“Comercial do partido cita ‘fantasmas do passado’ e diz que ‘não podemos voltar atrás’ ”

A comparação não procede.

Porque o discurso do PSDB em 2002, com a Regina Duarte, era uma mentira.

O do PT, em 2014, é a expressão da verdade.

Em 2002, depois de lançar a “Carta aos Brasileiros”, Lula se descolou da Argentina.

E se comprometeu com um Governo que ia distribuir a renda, e restabelecer a austeridade fiscal.

Foi o que aconteceu.

Lula distribuiu a renda e restabeleceu a austeridade fiscal.

Foi o pessoal do Arrocho Neves que nunca respeitou a meta de inflação; explodiu a dívida do Governo; enaltecia o desemprego; espinafrava os aposentados;  e levou o Risco Brasil a quatro mil pontos – foram eles, os tucanos, que não ousam relembrar o passado.

Não ousam exibir o fantasma no horário eleitoral.

(Isso não é uma ofensa pessoal ao Cerra …).

O comercial do PT desta terça-feira é verdadeiro, porque Lula e Dilma promovem a mais abrangente inclusão social da história do país.

Por que voltar ao passado, se o presente é tão promissor ?

Por que trocar o que dá resultado e oferece esperança por uma política de arrocho ?

O passado é o Arrocho Neves ?

O jovem-velho do PSDB !

Ele é contra o aumento real do salário mínimo; diz que tomará medidas impopulares (para agradar os convidados dos jantares na casa do João Dória, ou seja, vai aumentar os juros a 45%); e pretende levar o Brasil à ALCA, projeto que nem os Estados Unidos defendem mais.

(Agora, os Estados Unidos – e o Príncipe de Privataria, é claro – querem que o Brasil se integre a um suposto “Arco do Pacífico”, do qual a China não faz parte … ) 

O comercial do PT é o trilho por onde passará esta campanha que deverá eleger a Dilma – como demonstra a mesma pesquisa que o PiG apresenta em diferentes versões como se fossem várias – no primeiro turno.

Porque o brasileiro sabe que o Arrocho não tem nada de novo: ele é o papagaio de pirata do Príncipe.

É o Príncipe com botox.

Que assiste ao deplorável espetáculo de o Pauzinho do Dantas, em público, abraçar-se a pinga e tequila.

E o Dudu ? O que tem de novo não presta e o que presta não é novo …

(E deu para acusar de bandido quem trabalha com a Dilma ! Que feio, diria Vovô Miguel !)

Esse comercial do PT bateu na veia.

O Globo sentiu o golpe.

Por isso, se dedicará intensamente ao Golpe.

O problema é que, até outubro, a audiência do jornal nacional deverá estar na casa dos dez pontos.

Quando será tão relevante quanto o jornal impresso da mesma família.


Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/05/14/comercial-do-pt-doeu-porque-e-verdadeiro/

Lula defende regulação dos meios de comunicação



DISCURSO DE LULA NO 2º CONGRESSO DOS DIÁRIOS DO INTERIOR



É sempre um prazer dialogar com os jornalistas e empresários da imprensa regional brasileira. Por isso agradeço o convite da Associação dos Diários do Interior do Brasil para participar desse Congresso.

Vocês acompanharam as transformações que ocorreram no Brasil nesses 11 anos e que beneficiaram o conjunto do país, não apenas os privilegiados de sempre ou as grandes capitais.

Sabem exatamente como essa mudança chegou às cidades médias e aos mais distantes municípios.

O Brasil antigo, até 2002, era um país governado para apenas um terço dos brasileiros, que viviam principalmente nas capitais. A grande maioria da população estava condenada a ficar com as migalhas; excluída do processo econômico e dos serviços públicos, sofrendo com o desemprego, a pobreza e a fome.

Os que governavam antes de nós diziam que era preciso esperar o país crescer, para só depois distribuir a riqueza. Mas nem o país crescia o necessário nem se distribuía a riqueza.

Nós invertemos essa lógica perversa, adotando um modelo de desenvolvimento com inclusão social. Criamos o Fome Zero e o Bolsa Família, que hoje é um exemplo de combate à pobreza em muito países.

Adotamos uma política de valorização permanente do salário e de expansão do crédito, que despertaram a força do mercado interno, e ao mesmo tempo garantimos a estabilidade, controlando a inflação e reduzindo a dívida pública.

O resultado vocês conhecem: 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza, 42 milhões alcançaram a classe média e mais de 20 milhões de empregos foram criados.

O Brasil não é mais um país acanhado e vulnerável. Não é mais o país que seguia como um cordeirinho a política externa ditada de fora. Não é só o país do futebol e do carnaval, embora tenhamos orgulho da alegria e do talento do nosso povo.

O Brasil tornou-se um competidor global – e isso incomoda muita gente, contraria interesses poderosos.

A imprensa cumpre o importante papel de traduzir essa nova realidade para a população. E isso não se faz sem uma imprensa regional fortalecida, voltada para aquela grande parcela do país que não aparece nas redes de TV.

Todo governo democrático tem a obrigação de prestar contas de seus atos à sociedade. E tem obrigação de divulgar os serviços públicos à disposição da população.

A publicidade oficial é o instrumento dessa divulgação, que se faz em parceria com os veículos de imprensa – desde a maior rede nacional até os jornais do interior profundo do país.

Uma das mudanças mais importantes que fizemos nestes 11 anos foi democratizar o critério de programação da publicidade oficial.

Quero recordar que esta medida encontrou muito mais resistências do que poderíamos imaginar, embora ela tenha sido muito importante para aumentar a eficiência da comunicação de governo.

Essa medida foi também uma questão de justiça, para reconhecer a importância do interior no desenvolvimento do Brasil.

Quando o companheiro Luiz Gushiken, que era o ministro da Secom em meu primeiro mandato, começou a democratizar a publicidade oficial, muita gente foi contra.

As agências de publicidade, os programadores de mídia e os representantes dos grandes veículos achavam que era uma mudança desnecessária.

Reclamaram quando o Luiz Dulci incluiu a imprensa regional na programação de publicidade do governo federal.

E reclamaram ainda mais quando o Franklin Martins aprofundou a política de democratização da publicidade, abrangendo as empresas estatais.

Diziam que para falar com o Brasil bastava anunciar nos jornais de circulação nacional e nas redes de rádio e TV.

Hoje é fácil ver como estavam errados, pois a imprensa regional está cada vez mais forte. São 380 diários que circulam 4 milhões de exemplares por dia, de acordo com os dados da ADI-Brasil.

Isso ocorre porque temos políticas que levam progresso e inclusão social ao interior do país.

De cada 3 empregos criados no ano passado, 2 se encontram em cidades do interior e apenas 1 nas regiões metropolitanas.

Nunca antes o governo federal investiu tanto no desenvolvimento regional, para combater desequilíbrios injustos e injustificáveis.

Nunca antes a relação entre o governo federal, os Estados e as prefeituras foi tão republicana quanto nestes 11 anos.

E são jornais do interior – e não os veículos nacionais – que traduzem essa realidade.

Quando chegamos ao governo, a publicidade oficial era veiculada em anunciava em 249 rádios e jornais. Em 2009, o governo federal já estava anunciando em 4.692 rádios e jornais de todo o país.

Meus amigos, minhas amigas

Pediram-me para contar aqui uma experiência com a imprensa regional no período em que fui presidente da República. Vou contar o que aprendi comparando a cobertura da imprensa regional com a que fazem os grandes jornais.

Quando o Luz Pra Todos chega numa localidade rural ou numa periferia pobre, está melhorando a vida daquelas pessoas e gerando empregos. Isso é uma notícia importante para os jornais da região.

Os grandes jornais nunca deram valor ao Luz Pra Todos, mas quando o programa superou todas as expectativas e alcançou 15 milhões de brasileiros, um desse jornais deu na primeira página: “1 milhão de brasileiros ainda vivem sem luz”. Está publicado, não é invenção.

Onde é que estava esse grande jornal quando 16 milhões de brasileiros não tinham luz?

Quando chega o momento de plantar a próxima safra, são os jornais regionais que informam sobre as datas, os prazos, os juros e as condições de financiamento nas agências bancárias locais.

Mas na hora de informar à sociedade que em 11 anos o crédito agrícola passou de R$ 30 bilhões para R$ 157 bilhões, o que a gente lê num grande jornal é que a inflação pode aumentar porque o governo está expandindo o crédito.

Quando uma agência bancária da sua cidade recebe uma linha do BNDES pra financiar a compra de tratores e veículos pelo Mais Alimentos, vocês sabem que isso aumenta a produtividade e aquece o comércio local. É uma boa notícia.

Mas quando o programa bate o recorde de 60 mil tratores e 50 mil veículos financiados, a notícia em alguns jornais é que o governo “está pressionando a dívida interna bruta”.

Quando nasce um novo bairro na cidade, construído pelo Minha Casa Minha Vida, essa é uma notícia local muito importante.

Mas um programa que contratou 3 milhões de unidades, e já entregou mais da metade, só aparece na TV e nos grandes jornais se eles encontram uma casa com goteira ou um caso qualquer de desvio.

Quando o governo federal inaugura um hospital regional, isso é manchete nos jornais de todas as cidades daquela região. O mesmo acontece quando chega o SAMU ou um posto do Brasil Sorridente.

Mas lendo os grandes jornais é difícil ficar sabendo das quase 300 UPAs, 3 mil ambulâncias do SAMU e mais de mil consultórios odontológicos que foram abertos por todo o país nestes 11 anos.

A maior cobertura de políticas públicas que os grandes jornais fizeram, nesse período, foi para apoiar o fim da CPMF, que tirou R$ 50 bilhões anuais do orçamento da Saúde.

Quando sua cidade recebe profissionais do Mais Médicos, vocês sabem o que isso representa para os que estavam desatendidos. Vão entrevistar os médicos, apresentá-los à população.

Mas quando 15 mil profissionais vão atender 50 milhões de pessoas no interior do país, a imprensa nacional só fala daquela senhora que abandonou o programa por razões políticas, ou daquele médico que foi falsamente acusado de errar numa receita.

Quando um novo câmpus universitário é aberto numa cidade, os jornais da região dão matérias sobre os novos cursos, as vagas abertas, debatem o currículo, acompanham o vestibular.

Lendo os grandes jornais é difícil ficar sabendo que nestes 11 anos foram criadas18 novas universidades e abertos 146 novos campi pelo interior do país.

É nos jornais do interior que se percebe a mudança na vida de milhões de jovens, porque eles não precisam mais sair de casa, deixar para trás a família e os valores, para cursar a universidade.

O número de universitários no Brasil dobrou para 7 milhões, graças ao Prouni, ao Reuni e ao FIES. Os grandes jornais não costumam falar disso, mas são capazes de fazer um escândalo quando uma prova do ENEM é roubada de dentro da gráfica – que por sinal era de um dos maiores jornais do país.

Quando uma escola técnica é aberta numa cidade do interior, essa é uma notícia muito importante para os jovens e para os seus pais, e vai sair com destaque em todos os jornais da região.

Quando eu informo que nesses 11 anos já abrimos 365 escolas técnicas, duas vezes e meia o que foi feito em século neste país, os grandes jornais dizem apenas que o Lula “exaltou o governo do PT e voltou a atacar a oposição”.

Quando chega na sua cidade um ônibus, um barco ou um lote de bicicletas para transportar os estudantes da zona rural, essa é uma boa notícia.

O programa Caminho da Escola já entregou 17 mil ônibus, 200 mil bicicletas e 700 embarcações, para transportar 2 milhões de alunos em todo o país. Mas só aparece na TV se faltar combustível ou se o motorista do ônibus não tiver habilitação.

Eu costumo dizer que os grandes jornais me tratam muito bem. Mas eu gostaria mesmo é que mostrassem as mudanças que ocorrem todos os dias em todos os cantos do Brasil.

Meus amigos, minhas amigas,

Quanto mais distante estiver da realidade, mais vai errar um veículo de comunicação. Basta ver o que anda publicando sobre o Brasil a imprensa econômica e financeira do Reino Unido.

O país deles tem uma dívida de mais de 90% do PIB, com índice recorde de desemprego, mas eles escrevem que o Brasil, com uma dívida líquida de 33%, é uma economia frágil.

Não conheço economia frágil com reservas de US$ 377 bilhões, inflação controlada, investimento crescente e vivendo no pleno emprego.

Escrevem que os investidores não confiam no Brasil, mas omitem que somos um dos cinco maiores destinos globais de investimento externo direto, à frente de qualquer país europeu.

Dizem que perdemos o rumo e devemos seguir o exemplo de países obedientes à cartilha deles. Mas esquecem que desde 2008, enquanto o mundo destruiu 62 milhões de postos de trabalho, o Brasil criou mais de 10 milhões de novos empregos.

O que eu lamento é que alguns jornalistas brasileiros fiquem repetindo notícias erradas que vêm de fora, como bonecos de ventríloquo. Isso é ruim para a imprensa, porque o público sabe distinguir o que é realidade do que não é.

Alguns jornalistas dos grandes veículos passaram o ano de 2013 dizendo que a inflação ia estourar, mas ela caiu. Passaram o ano dizendo que a inadimplência ia explodir, mas ela também caiu.

Diziam que o desemprego ia crescer, e nós terminamos o ano com a menor taxa da história. Chegaram a dizer que o Brasil entraria em recessão, mas a economia cresceu 2,3%, numa conjuntura internacional muito difícil.

Eu gostaria que esses jornalistas viajassem pelo interior do país, conhecessem melhor a nossa realidade, estudassem um pouco mais de economia, antes de repetir previsões pessimistas que não se confirmam.

E vou continuar defendendo a liberdade de imprensa e o direito de opinião, porque sei que, mesmo quando erra, a imprensa livre é protagonista essencial de uma sociedade democrática.

Meus amigos, minhas amigas,

A democracia é o único sistema que permite transformar um país para melhor. E ela não existe sem que as pessoas participem diretamente da vida política. Por isso digo sempre aos jovens: se querem mudar a política, façam política. E façam de um jeito melhor, diferente. Negar a política é o caminho mais curto para abolir a democracia.

Aprimorar a democracia significa também garantir ao cidadão o direito à informação correta e ao conhecimento da diversidade de ideias, numa sociedade plural. Esse tema passa pela construção do marco regulatório da comunicação eletrônica, conforme previsto na Constituição de 1988.

O Código Brasileiro de Telecomunicações é de 1962, quando no país inteiro havia apenas 2 milhões de aparelhos de TV. Como diz o Franklin Martins, havia mais televizinhos do que televisores.

É de um tempo em que não havia rádio FM, não havia computadores, não havia internet. De um tempo em que era preciso marcar hora para fazer interurbano.
No Brasil de hoje é preciso garantir a complementariedade de emissoras privadas, públicas e estatais. Promover a competição e evitar a contaminação do espectro por interesses políticos. Estimular a produção independente e respeitar a diversidade regional do país.

Uma regulação democrática vai incentivar os meios de comunicação de caráter comunitário e social, fortalecer a imprensa regional, ampliar o acesso à internet de banda larga. Por isso foi tão importante aprovar o Marco Civil da Internet.

Este é o desafio que se apresenta aos meios de comunicação, seus dirigentes e seus profissionais, nesse novo Brasil: o desafio de ser relevante num país com uma população cada vez mais educada, com um nível de renda que favorece a independência de opinião e com acesso cada vez mais amplo a outras fontes de informação.

Quero cumprimentar a ADI-Brasil, mais uma vez, pela realização desse Congresso, e dar os parabéns aos seus associados, que levam notícias para a população do interior desse imenso país.

Muito obrigado.
http://www.conversaafiada.com.br/pig/2014/05/14/lula-quer-a-ley-de-medios-chora-globo-chora/

KAKAY AO 247: 'BARBOSA QUIS SE VINGAR DO PLENÁRIO'