sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Quem são os responsáveis pelo ódio que avança: um 1964 em câmera lenta

A direita comemora essa imagem: mas e quando outros pescoços forem para a forca?
A direita comemora essa imagem: mas e quando outros pescoços forem para a forca?
por Rodrigo Vianna
Não é exagero afirmar que estamos em meio à maior ofensiva conservadora no Brasil, desde 1964.
A violência verbal de blogueiros como Reinaldo Azevedo transbordou para as ruas. Isso desde 2013, quando brucutus de academia e falanges de direita tentaram impedir militantes de movimentos sociais de marchar na avenida Paulista.

Em 2015, o tom subiu: pregou-se abertamente o golpe e a volta da ditadura, atacou-se gente ligada ao PT em restaurantes, hospitais e até na rua. Panelas batem nas varandas da classe média – que está à beira de um ataque de nervos.

O adversário não deve ser ouvido, nem levado em conta. Deve ser esmagado, preso, proscrito. É nesse pé em que estamos.

O músico Tico Santa Cruz recebe ameaças pelo telefone. Alinhado com as políticas sociais de Lula, ele virou alvo de gente que (em chamadas covardes, pelo telefone) fala em atacar os filhos adolescentes de Tico. Ouvi o aúdio de uma das ligações: o homem que ameaça sabe os nomes dos filhos do músico, e diz falar em nome de Eduardo Cunha. Tico pede que o aúdio não seja divulgado, por enquanto, já que está buscando apoio da polícia contra as ameaças – clique aqui para ver o que Tico Santa Cruz conta sobre as ameaças.

Miriam Dutra, que denunciou os esquemas da Globo com FHC, também recebe uma ameaça nada velada: a ex-amante de FHC, que a família Marinho escondeu na Europa para não gerar um escândalo, está internada num hospital espanhol – com grave crise emocional. Enquanto isso, invadem a conta dela no Facebook “anunciando” que Miriam está morta. Sim, são esses os métodos.

A Globo também ameaça blogueiros. Vai citar extra-judicialmente todos aqueles que fizeram referência à emissora. É o poder da Casa Grande que, diante da tibieza do governo, percebe a avenida aberta para uma restauração completa.

Os que se resistem contra o avanço conservador recebem uma dupla mensagem: da direita, vem o aviso de que não estamos mais no terreno dos debates, mas da guerra total; do governo eleito com os votos da esquerda e da centro-esquerda, por outro lado, chegam sinais de rendição e derrota.

A tabelinha mídia/Judiciário avança e aperta o torniquete. Estamos diante de um 1964 em câmera lenta. E não há outro caminho, a não ser enfrentar as ameaças.

Passei os últimos anos estudando a Colômbia, numa pesquisa de Mestrado. Desde o século XIX, o país tem eleições regulares, mas a característica básica do regime colombiano é ser uma democracia restrita: a esquerda e os movimentos sociais foram sempre excluídos do jogo político. Conservadores e Liberais se revezam no poder, enquanto setores populares sofrem com assassinatos, exclusão, perseguição.

Enquanto Brasil e Argentina incorporaram as massas ao jogo político, com o peronismo e o varguismo, a Colômbia viu ser assassinado o líder popular que se apresentava para liderar os trabalhadores: no dia 9 de abril de 1948, Jorge Gaitán foi morto no centro de Bogotá; era favorito para virar presidente nas eleições seguintes.

A morte de Gaitán mostrou a amplos setores que o caminho institucional estava fechado. Por todo o país, pipocaram guerrilhas que nem eram de esquerda, mas “liberais”. De uma dessas guerrilhas, surgiria alguns anos depois, no início da década de 1960, as FARC.

Não adianta dizer que as FARC são apenas uma “narco-guerrilha”. Claro, na Colômbia quase todos os entes têm relação com os interesses do tráfico. Mas as FARC não são filhas da droga. São filhas da exclusão social e do ambiente político excludente.

A democracia restrita jogou parte da população para fora do jogo político. Nunca houve na Colômbia um partido trabalhista. Nunca. O caminho foi o das armas.  

Hora dessas falo um pouco mais sobre a Colômbia. Mas o que me assusta é ver que o Brasil pode, muito tempo depois, seguir caminho parecido.

Tudo leva a crer que setores do Judiciário e da elite política e midiática tomaram a decisão de expurgar a esquerda (e mesmo a centro-esquerda) do jogo político.

Se isso ocorrer, estará aberto o caminho para que a política seja feita por outras vias.

Por enquanto, é a direita que toma a iniciativa de usar a violência. Mas, ao fechar as portas do sistema político para um partido com quase 2 milhões de filiados, e com pelo menos 30 ou 40 milhões de simpatizantes, a direita abre as portas para a guerra política.

Desde já é possível apontar 3 personagens e 2 famílias com responsabilidade pelo clima de ódio que avança:

Reinaldo Azevedo, que cunhou o termo “petralha”, e há anos é pioneiro em espalhar o ódio pelas redes sociais, sempre com patrocínio do tucanato;

José Serra, que na eleição de 2010 trouxe esse ódio das redes para as ruas, com uma campanha feita na base do preconceito e da pregação conservadora;

Ali Kamel, que colocou a máquina da Globo, de forma discreta mas persistente, numa campanha de criminalização da esquerda;

e as famílias Marinho e Civita, pela permanente semeadura do ódio.

Quando o caldo entornar de vez, cada um pagará sua cota por levar o país para um clima de confrontação e ódio. Por enquanto, eles comemoram, porque só um lado bate.

Em breve, talvez, essa gente vai perceber que quem apanha sem parar não esquece jamais os nomes de seus algozes.

A história vai dar o troco. Não tenham dúvidas.

http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/palavra-minha/37769/

Moro, PF e MP, lambuzem-se!


capa carta


O Presidente FHC já tinha mandado o Moro para a Vara do De Sanctis​

O próximo Presidente da Republica será o Lula, ou quem ele indicar, porque tucano não será!

Nem com a grana da Chevron (ou da Shell).

Seja quem for o próximo Presidente da Republica, vai acabar a sopa dos Golpistas instalados em Curitiba, no Ministério Público (estadual de São Paulo e no MPF do Janot) e na Polícia Federal do .

Nenhum, NENHUM Presidente eleito pelo povo vai coonestar essa tresloucada subversão de princípios e valores, o protagonismo desses cruzados de pé rapado, que falam com Deus e o PiG para rasgar a Constituição e a presunção de inocência.

Em nome do combate à corrupção – no PT!

Qualquer presidente da República eleito pelo povo vai botar um chefe na Polícia Federal.

Polícia sem chefe é polícia de regime totalitário.

Em que mata-mosquito vira agente da Lei!

Qualquer Presidente da República eleito pelo povo vai acabar com esse ritual de cartas marcadas de escolher o Procurador Geral da República para ferrar o PT e só o PT!

Esse balé de trocar seis por meia dúzia, Rangel por Janot – para esconder Aecím em Furnas e Demóstenes na cachoeira.

Qualquer Presidente eleito pelo povo vai mudar a lei que deu ao MP o poder de um DOI-CODI do regime  sub-democrático.

Procurador é da República.

E não dos tucanos e do PiG!

Esse dispositivo constitucional, esse monstro, como disse seu criador, o Sepúlveda Pertence, o MP vai mudar em três dias de um novo Governo eleito pelo povo.

Pelo povo, sem vergonha de ter sido eleito pelo povo!

E o Moro?

Quem disse que um Presidente eleito povo se permitirá conviver com um Imperador de Província que resolve corroer a Segurança Nacional, desmontar a Petrobras - para que o Cerra e o Renan a vendam à Chevron a preço de Vale - e, mais recentemente, para ferrar o PT e só o PT, fechar as ferrovias do país!

O Moro agora quer fechar a Ferrovia Norte-Sul!

A Ferrovia Oeste-Leste.

E o porto de Ilhéus, para desespero do Nacib, coitado… além de corno, mais essa!

Qualquer dia desses o Moro vai fechar os aeroportos de Guarulhos e Brasília, porque o Marcelo Odebrecht pousava lá com o jatinho que roubou do  Tasso Jerissaiti!

Moro é incompatível com um regime de Democracia.

(Veja a Lei “Bye-bye Moro”, de autoria do valente Wadih Damous)

NENHUM, NENHUM, NENHUM Juiz do mundo civilizado pode acumular e exercer, irrestritamente, impunemente, irrecorrivelmente o poder que o Moro detém.

Nem um presidente tucano – que não será eleito… - poderia conviver com o Moro.

Um presidente tucano removeria o Moro para o Tribunal dos Velhinhos, como fizeram com o bravo Fausto De Sanctis.

O Presidente tucano tomaria posse no dia 1º de janeiro e o Moro já passava o Carnaval cuidando da titia do Richa.

E como resolver isso?

Com o voto popular!

Com a autoridade construída na soberania do povo para submeter o Moro, os delegados aecistas e os Procuradores às regras da subordinação e do interesse nacional.

Pergunta ao Fernando Henrique se no Governo (sic) dele existiria um Daiello na PF, um Janot na PGR ou um Moro em Curitiba.

Quá, quá, quá!

Só agora, hoje, quando não prevalece a soberania popular!

Quando se fala em “republicanismo”, “preservar  governabilidade” e, por isso, dar a Petrobras à Chevron e a PF aos tucanos!

Um presidente eleito pelo povo vai restabelecer os princípios originais do Conselho Nacional de Justiça, com poderes sobre o Supremo!

Quando o CNJ quis, o conselheiro Joaquim Falcão, hoje incorporado ao corpo ideológico do PiG, destituiu um Juiz que tinha um negócio paralelo no ramo da Educação!!!

Lembra disso, Joaquim?

Moro, a PF, Procuradores e Promotores de todo o país, lambuzem-se!

Prendam todos os petistas.

Vendam a Petrobras, a Eletronuclear, tranquem as ferrovias.

Entreguem a chave ao Trump.

Levem os inimigos para celas com grampo.

Destruam a reputação dos que lhe fazem concorrência.

Condenem os desafetos no jornal nacional.

Mudem os planos de carreira.

Garantam todas as promoções.

Aumentem os salários.

Antecipem a aposentadoria.

Porque essa sopa vai acabar.

Essa ditadura montada nas costas do jornal nacional não sobreviverá à eleição de 2018!

E o jornal nacional?

Na manhã do primeiro dia em que o novo governante sentar naquela cadeira, o monopólio da Globo será questionado.

Nenhum Presidente eleito pelo povo vai tolerar, mais, co-governar o Brasil com o Gilberto Freire com “i”.

A Globo sabe disso.

A Globo foi quem mais se beneficiou de quatro mandatos presidenciais do PT.

Locupletou-se!

Lambuzou-se!

A sopa acabou, rapaziada.

Lambuzem-se, enquanto é tempo!


Paulo Henrique Amorim

http://www.conversaafiada.com.br/politica/moro-pf-e-mp-lambuzem-se

Mírian: Folha põe PF no encalço do FHC


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Conde, inventor do biólogo da Veja, hoje trabalha nessa mesma Folha e na GloboNews.

Há o risco de a PF do zé absolver FHC  


Na Fel-lha:

PF decide investigar FHC por envio de dinheiro à ex-amante

A Polícia Federal decidiu abrir investigação para averiguar o envio de recursos de Fernando Henrique Cardoso para a ex-amante Mirian Dutra no exterior.

(...)



Lindbergh: Dilma perdeu porque quis



Veto pode redimir Dilma

Nesta sexta-feira (26), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) conversou, por telefone, com Paulo Henrique Amorim sobre o acordo secreto que o Governo fez com o senador Renan Calheiros para entregar o pré-sal à Chevron.
Lindbergh estava onde ocorrerá Convenção do PT no Rio de Janeiro, no próximo sábado (26).
PHA: Senador, dava para ganhar a questão do pré-sal no Senado?

Lindbergh: Nós iriamos ganhar aquela votação se o Governo não mudasse de posição. No dia anterior (na terça-feira, 23), teve uma votação para a retirada da urgência do projeto e nós perdemos por dois votos. Foi 33 a 31. Daí, eu liguei para o Palácio [do Planalto] e disse que se eles entrassem do nosso lado nós ganharíamos a votação.

Na quarta, eu fui ao Palácio, de manhã, tive uma reunião com o Berzoini e ligamos para vários senadores que toparam votar conosco. O fato é que fomos surpreendidos pelo anuncio do Romero Jucá que tinha fechado o acordo com o Governo. E aquilo revoltou a nossa base, na hora.

Eu tenho nomes de senadores que iam votar conosco e mudaram de posição, entre eles Jader Barbalho (PMDB-PA). O filho dele é ministro [Secretaria de Portos, Helder Barbalho]. Com o acordo, ele saiu do plenário.  Raimundo Lira (PMDB-PR) e José Maranhão (PMD-PR), o Helio José (PMB-DF), o Vicentinho Alves (PR-TO), Wellington Fagundes (PR-MT), Ivo Cassol (PP-RO), Benedito Lira (PP-AL). Teve senador se comprometeu conosco e com o acordo não votou conosco.

O fato é o seguinte, nas nossas contas, íamos ganhar. Portanto, a tese de que foi feito um acordo porque o Governo ia perder é uma tese furada. Tem gente dizendo que foi uma política de redução de perdas. Nós só perdemos porque o Governo mudou de lado.

PHA: Por que o Governo mudou de lado?

Lindbergh: Eu só consigo entender que o Renan [Calheiros - PMDB] viu que ia perder a votação e deve ter feito pressão em Dilma. Mas a Dilma não podia ter recuado ou mudado assim, sem falar com a gente. Nós estamos nessa briga há muito tempo, e quando a gente vê, a notícia (do acordo) vem pela boca do Romero Jucá (PMDB-RO).

PHA: Vocês só souberam quando eu e os espectadores da TV Senado souberam: quando o Jucá anunciou no acordo?

Lindbergh: Exatamente. Não avisaram a gente. Se tivessem nos ligado eu teria dito que ganharíamos. Os senadores iam votar com a gente.

PHA: E só não votaram porque o Governo fez o acordo ?

Lindbergh: Porque o Governo mudou de posição. Ou seja, nós perdemos pela mudança de posição do Governo.

Eu tenho muito medo de a Câmara ampliar esse projeto.

PHA: O deputado Mendonça Neto já disse que vai entrar com um projeto para acabar com a partilha.

Lindbergh: Eles podem pegar esse projeto e colocar um ponto a mais acabando com a partilha. O PMDB do Rio, sob a liderança do Leonardo Picciani,  defende a tese de que o Rio ganharia mais royalties com o regime de concessão.

PHA: A Presidenta não pode vetar?

Lindbergh: Claro e vamos começar uma campanha pelo veto. Ela cometeu um grande erro, mas pode se redimir.

PHA: E esse veto para ser derrubado precisa de 2/3 da Câmara e do Senado?

Lindbergh:  O veto eles não conseguem derrubar.

PHA: Será que o Renan conseguiu persuadir a Presidenta com o argumento de que ele barraria o impeachment no Senado ?

Lindbergh: Eu não sei, mas, com certeza, ele fez pressão na Presidenta. Foi uma mudança muito brusca.

PHA: E sem o Renan, o [José] Serra (PSDB-SP) progrediria?

Lindbergh: Esse projeto é do Serra, mas o Renan abraçou ele com muita força. Eu fico preocupado, porque depois desse projeto eles vão querer colocar na pauta a independência do Banco Central, o PL 555, que transforma todas as estatais em sociedades anônimas. O Renan quer impor uma pauta neoliberal.

PHA: O senhor está na Convenção do PT ? A Presidenta vai?

Lindbergh: Estou. Estão dizendo que ela não vem. Agora, o PT está preparando aqui um Plano Nacional de Emergência que é um documento muito bom, que vai no sentido de aumentar o gasto social, investimento e reduzir os juros. É retomar a política do Lula para enfrentar a crise de 2008.


Em tempo: o inciso 4o  do artigo 66 da Constituição diz que e não 2/3.

Porém, mesmo assim, segundo o senador, é e tem sido muito difícil o Congresso derrubar um veto presidencial.

Por isso, num telefonema posterior, que, se a Câmara vier a concordar com o Senado e a Dilma vetar, o veto prevalecerá.

PHA

http://www.conversaafiada.com.br/politica/lindbergh-dilma-perdeu-porque-quis

Acrônimo, Zelotes e Lava Jato em ofensiva conjunta

Por Tereza Cruvinel

:
Na esteira da prisão do publicitário João Santana pela Lava Jato, a Operação Zelotes entrou em cena determinando o depoimento coercitivo de André Gerdau no inquérito que apura a compra de sentenças no CARF para driblar a Receita. Como Santana, ele também já havia se colocado à disposição das autoridades, que não viram muita graça nisso. Não pode faltar cobertura e espetáculo.  Não foi mera coincidência. Daqui até o fim de maio,  as operações Lava Jato, Zelotes e Acrônimo planejam intensificar suas ações, criando condições para o desejado “golpe final”. A PF avalia que depois as atenções da mídia estarão voltadas para as Olímpiadas e as operações perderão espaço na ribalta.

Segundo fonte da PF, o que se planeja é uma “blietzkrieg”, uma série planejada de operações-surpresa  com alvo certo e repercussão garantida.  O termo surgiu na Alemanha, a partir da invasão da Polônia, em 1939, para designar ofensivas contra os inimigos  baseadas em pelo menos quatro elementos: efeito-surpresa,  manobras rápidas,  brutalidade no ataque e desmoralização do adversário. De “blitzkrieg” deriva a expressão “blitz” em referência às ações policiais ou de trânsito.

A Lava Jato dispensa apresentações. A Zelotes começou investigando grandes empresas que subornaram conselheiros do CARF/Receita Federal mas mudou de foco e passou a investigar suposta compra de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma, colocando no alvo o ex-presidente e um de seus filhos. A Acrônimo tem como alvo mais brilhante o governador de Minas, Fernando Pimentel e outros políticos mineiros, além do empresário  brasiliense Benedito Rodrigues.

Todas elas buscam produzir elementos que atendam à estratégia política da oposição: viabilizar o impeachment de Dilma pelo Congresso, com a posse do vice Michel Temer, ou a cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE, o que levaria à realização de novas eleições se isso acontecer antes de outubro,  além de alguma forma de condenação e desmoralização do ex-presidente Lula, tirando-o da disputa eleitoral de 2018.

Além das Olímpiadas, a partir de julho, pelo calendário eleitoral, os candidatos registrados às eleições municipais de outubro não poderão ser presos, o que também pode limitar o raio de ação das operações. Então, vem por aí muita turbulência.

http://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/218615/Acr%C3%B4nimo-Zelotes-e-Lava-Jato-em-ofensiva-conjunta.htm